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Processo: | 14/02013-5 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado |
Vigência (Início): | 01 de agosto de 2014 |
Vigência (Término): | 31 de outubro de 2017 |
Área do conhecimento: | Ciências Exatas e da Terra - Astronomia - Astronomia de Posição e Mecânica Celeste |
Acordo de Cooperação: | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) |
Pesquisador responsável: | Rodney da Silva Gomes |
Beneficiário: | Rogerio Deienno |
Instituição Sede: | Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Brasil). São José dos Campos , SP, Brasil |
Bolsa(s) vinculada(s): | 15/18682-6 - Instabilidade tardia no sistema solar, BE.EP.PD |
Assunto(s): | Júpiter Marte |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Cinturão de Asteróides | Júpiter | Marte | migracao planetaria | Dinâmica de corpos menores e Evolução do Sistema Solar |
Resumo Atualmente, é aceito que o Cinturão de Asteróides foi formado pela aglutinação parcial do material sólido disponível naquela região, a qual foi estancada antes da formação de um planeta, devido ao aparecimento simultâneo de Júpiter. Porém, para um entendimento mais completo do cenário de formação dos asteróides, precisam ser levados em conta também suas características e implicações no restante do Sistema Solar. Algumas das características mais marcantes do Cinturão de Asteróides são a mistura de propriedades físicas entre os seus objetos componentes, assim como a sua peculiar distribuição de excentricidades e inclinações orbitais. Modelos de formação do Cinturão de Asteróides mostram que a sua formação está fortemente vinculada ao tamanho do planeta Marte, que é sistematicamente formado maior do que o real. Walsh et al. (2011) mostram uma possível solução para o impasse "tamanho de Marte" vs "origem do Cinturão" (seu foco principal). Eles também apresentam hipóteses plausíveis para o entendimento da mistura de propriedades físicas dos objetos no Cinturão. Para a distribuição orbital destes objetos, Walsh et al. (2011) conseguem bom acordo com as inclinações, mas falham em relação às excentricidades (muito altas). Além disso, após sua formação, é aceito que a região asteroidal ainda passou pelo Bombardeamento Lunar Tardio (LHB). Este por sua vez, pode alterar algumas das propriedades já adquiridas pelo Cinturão. Neste trabalho, avaliaremos a evolução das características orbitais obtidas em Walsh et al. (2011) até o LHB. Durante o LHB, estudaremos as perturbações exercidas pelos planetas sobre o Cinturão e a eficiência de deposição de objetos cometários na região asteroidal. Com isso, esperamos ser capazes de melhor entendermos a formação e evolução da região asteroidal do ponto de vista dinâmico, e como consequência do Sistema Solar, respondendo importantes questões em aberto. (AU) | |
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