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Aves marinhas como bioindicadoras de poluentes no Atlântico Sul e Antártica: uma avaliação dos níveis de elementos-traço

Processo: 14/01495-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de agosto de 2014
Vigência (Término): 31 de julho de 2016
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Oceanografia - Oceanografia Química
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Rubens Cesar Lopes Figueira
Beneficiário:Elisa de Souza Petersen
Instituição Sede: Instituto Oceanográfico (IO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Procellariiformes   Bioacumulação   Poluição
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aves pelágicas | bioacumulação | poluição | Procellariiformes | Poluição Marinha

Resumo

As aves marinhas são espécies bioindicadoras de qualidade ambiental devido a sua grande mobilidade, longevidade e por se alimentarem de diferentes organismos da cadeia trófica. Devido a estas características, as aves podem biomagnificar poluentes de correntes atmosféricas e oceânicas como também de suas presas. Entre estes poluentes, os elementos-traço podem causar diferentes danos para as espécies marinhas, incluindo as aves marinhas predadoras de topo, causando efeitos deletérios, baixo sucesso reprodutivo, crescimento dos filhotes, e efeitos fisiológicos. O objetivo deste projeto é avaliar a concentração de elementos-traço entre aves marinhas predadoras de topo e bioindicadoras do Oceano Atlântico Sul e região Antártica. Para isso, duas espécies serão avaliadas: o Petrel-gigante-do-sul (Macronectes giganteus) que reproduz na região Antártica e o Petrel-de-trindade (Pterodroma arminjoniana) de Trindade, ilha oceânica Brasileira. Serão coletadas amostras de penas para cada espécie durante duas fases de reprodução nas áreas de estudo. O material será analisado no Laboratório de Química Inorgânica Marinha da Universidade de São Paulo. A determinação dos elementos-traço será realizada por espectrometria de plasma indutiva acoplada (ICP-OES), no caso do Hg será utilizada da geração de vapor acoplada a ICP-OES (VG-ICP-OES). A partir dos dados coletados será possível contribuir com informações relevantes sobre estas duas populações de aves marinhas, já que ambas as espécies, que serão avaliadas, possuem poucos dados a respeito da bioacumulação de poluentes. Além disso, poderá ser avaliada a integridade dos ecossistemas que as duas espécies utilizam. (AU)

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