Caracterização funcional da proteína cinase c beta 1 na auto-renovação
- Auxílios pontuais (curta duração)
Processo: | 14/16037-3 |
Linha de fomento: | Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado |
Vigência (Início): | 01 de novembro de 2014 |
Vigência (Término): | 31 de agosto de 2015 |
Área do conhecimento: | Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular |
Pesquisador responsável: | Deborah Schechtman |
Beneficiário: | Darlene Aparecida Pena |
Supervisor no Exterior: | Lakshmi A. Devi |
Instituição-sede: | Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
Local de pesquisa : | Icahn School of Medicine at Mount Sinai, Estados Unidos |
Vinculado à bolsa: | 11/10321-3 - Caracterização funcional da proteína cinase c beta 1 na auto-renovação, BP.DR |
Assunto(s): | Proteína quinase C Fosforilação Transdução de sinais |
Resumo A família das serina/ treonina quinases proteínas quinases C (PKC) são classificadas de acordo com seus requisitos para ativação em PKCs clássicas (cPKCs), que incluem as PKC alpha, PKC beta I, PKC betaII e PKC gama, as PKCs nóveis (nPKCs) formadas pela PKC delta, PKC epsilon, PKC eta e PKC theta, e as PKC atípicas (aPKCs) que incluem as PKC zeta and lambda/iota. Durante o processo de ativação, as PKCs translocam para membranas celulares e sofrem inúmeras mudanças conformacionais. A ausência de ferramentas que possibilitam a distinção das formas ativas e inativas das PKC tem dificultado o desenvolvimento de estudos detalhados a cerca das funções das PKCs nas formas ativas. Especialmente para as cPKCs, a sua ativação é geralmente associada à ligação a lipídeos e não à existência de fosforilações. Dessa forma, durante o meu doutorado (FAPESP # 2011/10321-3) desenvolvemos anticorpos conformacionais contra formas ativas das cPKCs e validamos esses anticorpos usando modelos celulares de câncer de mama metastático, o que possibilitou a identificação de proteínas parceiras das cPKCs. No presente projeto, nós propomos uma colaboração com a Drª. Lakshmi Devi (Center for Systems Biology/ Mount Sinai Hospital, Nova York, EUA), a qual possui grande experiência em anticorpos conformacionais e toxicodependência. Tal colaboração permitirá a caracterização e validação mais detalhada dos nossos anticorpos conformacionais, os quais serão testados no modelo de dependência à opiáceos. Propomos a utilização desses anticorpos na identificação de redes sinápticas associadas às PKCs gamma ativas durante a toxicodependência. A identificação de substratos e proteínas parceiras da PKC gamma ativa, poderá nos ajudar a elucidar as vias de sinalização que estão ativas após o tratamento crônico com morfina. (AU) | |