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Processo: | 14/14900-6 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Mestrado |
Data de Início da vigência: | 01 de dezembro de 2014 |
Data de Término da vigência: | 30 de junho de 2016 |
Área de conhecimento: | Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Fundamentos de Arquitetura e Urbanismo |
Acordo de Cooperação: | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) |
Pesquisador responsável: | Manoel Antonio Lopes Rodrigues Alves |
Beneficiário: | Maíra Cristo Daitx |
Instituição Sede: | Instituto de Arquitetura e Urbanismo de São Carlos (IAU). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil |
Assunto(s): | Espaço urbano Habitação Edificações Arquitetura móvel Geografia urbana |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Arquitetura Móvel | Cidade Contemporânea | Habitação | microgeografia urbana | produção do espaço urbano | Conformação do Espaço Urbano |
Resumo Nos últimos anos temos observado um aumento na participação das tecnologias digitais na realização de atividades cotidianas, na acessibilidade à informação e assim, um aumento das possibilidades de escolha. As cidades, com o auxílio de sistemas de comunicação - informacional e de pessoas -, passam a dispersar seus núcleos especializados, polos atrativos de mão de obra, e reforçar sua condição de espaço de fluxos possibilitando outras morfologias de produção do espaço urbano. A fluidez passa a ser sinônimo de instabilidade quando o indivíduo, em decorrência de pressões socioeconômicas e culturais marcadas pelo movimento, adapta seus hábitos a condições cada vez mais flexíveis, no campo pessoal e profissional, e também em sua relação com esse espaço. Novas formas de apropriação do urbano, mais individualizadas e efêmeras, tornam-se características de uma sociedade hoje marcada pelo movimento e pela rapidez no recebimento de informações. Pequenos grupos sociais itinerantes com características comuns de comportamento, os chamados nômades pós-modernos ou globais, são norteados, principalmente, por exigências profissionais de uma economia global, facilitadas pelo desenvolvimento das tecnologias de comunicação. Formas revisitadas de concepção da cidade e do edifício, tal qual a mobilidade do espaço, tornam-se possíveis também pelo avanço tecnológico, com um embasamento sociocultural destes pequenos grupos, criando microgeografias inéditas e novas formas de apropriação do espaço que colocam em questão os limites que uma sociedade altamente mobilizada deve superar, de modo a explorar sua liberdade temporal e espacial. Este estudo objetiva melhor compreender as possibilidades atuais para morfologias urbanas e tipologias habitacionais na formação das cidades, analisando se a partir delas pode-se observar um aumento da efemeridade na relação do objeto com seu entorno (o urbano) e um desprendimento de ambas as formas de produção do espaço. (AU) | |
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