Bolsa 14/19417-1 - Fala, Fenda labial - BV FAPESP
Busca avançada
Ano de início
Entree

Veloplastia intravelar prévia ao retalho faríngeo: resultados de fala

Processo: 14/19417-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2014
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2015
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fonoaudiologia
Pesquisador responsável:Renata Paciello Yamashita
Beneficiário:Camila Tomazi Rissato
Instituição Sede: Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Fala   Fenda labial   Refluxo laringofaríngeo   Motricidade orofacial   Nasômetro   Procedimentos cirúrgicos operatórios
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fala | Fissura labiopalatina | Insuficiêcia Velofaríngea | Procedimentos cirúrgicos operatórios | Motricidade Orofacial

Resumo

Alguns autores defendem a utilização da palatoplastia secundária com veloplastia intravelar (VI) como uma primeira opção para o tratamento da insuficiência velofaríngea, por ser considerado um procedimento mais fisiológico. Deste modo, aqueles pacientes que necessitem futuramente do retalho faríngeo após a VI poderão apresentar uma condição velofaríngea mais favorável, evitando assim, a indicação de um retalho largo e seus efeitos indesejáveis sobre a respiração. Objetivo: Investigar se os pacientes operados em duas etapas, sendo primeiramente submetidos à VI e posteriormente ao retalho faríngeo apresentam melhores resultados de ressonância da fala do que aqueles submetidos unicamente ao retalho faríngeo. Metodologia: Serão analisados os resultados referentes à nasalidade de fala, aferida perceptivamente e por meio da nasometria de, no mínimo, 40 pacientes com fissura labiopalatina reparada, sendo 20 submetidos unicamente ao retalho faríngeo (Grupo RF) e 20 submetidos à VI previamente ao retalho faríngeo (Grupo VI+RF) com intervalo entre as duas cirurgias de, pelo menos 6 meses. A avaliação perceptiva da fala foi realizada de modo presencial e a hipernasalidade foi classificada utilizando escala de 6 pontos variando entre 1=ressonância equilibrada e 6=hipernasalidade grave. A nasalância foi determinada utilizando-se um Nasômetro, durante a leitura de um conjunto de cinco sentenças contendo sons exclusivamente orais (texto oral) sendo considerado como limite de normalidade o escore de 27%. A significância das diferenças dos achados pós-operatórios entre os dois grupos será analisada por meio do teste t de Student, considerando significante p<0,05.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)

Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
RENATA PACIELLO YAMASHITA; CAMILA TOMAZI RISSATO; RAFAELI HIGA SCARMAGNANI; ANA PAULA FUKUSHIRO; INGE ELLY KIEMLE TRINDADE. Comparação entre duas abordagens diferentes de tratamento cirúrgico da insuficiência velofaríngea. Audiol., Commun. Res., v. 22, . (14/19417-1)