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Avaliação de comportamento depressivo e/ou ansioso em camundongos sumbetidos à carcinogênese colorretal

Processo: 14/09519-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2015
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Experimental
Pesquisador responsável:Gabriela Silva Bisson
Beneficiário:Diego Oliveira Miranda
Instituição Sede: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Psiconeuroimunologia   Citocinas   Psicobiologia   Depressão   Ansiedade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ansiedade | Carcinogênese Colorretal | citocinas | depressão | psiconeuroimunologia | Psicobiologia

Resumo

Portadores do câncer colorretal (CCR) comumente apresentam níveis elevados de depressão e ansiedade. Estas comorbidades interferem negativamente na adesão ao tratamento anti-neoplásico, na qualidade de vida e sobrevida a longo prazo desses sujeitos. Apesar das evidências de que as citocinas estejam envolvidas na fisiopatologia da depressão e ansiedade em pacientes com câncer, tais relações ainda são pouco compreendidas. No presente trabalho, utilizando modelo experimental de carcinogênese colorretal induzida por MNNG, estudaremos a influência de citocinas sobre a atividade cerebral, identificada pela imunomarcação da proteína sinalizadora de atividade neuronal c-Fos em regiões encefálicas relacionadas com a manifestação da depressão e ansiedade (amígdala, cortex pré-frontal e hipocampo). Alterações comportamentais serão avaliadas pelos testes de preferência por sacarose, labirinto em cruz elevado e nado forçado e a produção intestinal e cerebral das citocinas IL-1, IL-6, IL-8, IL-10, IL-12, TGF-² e TNF-±, além da quimiocina CX3CL1 (fractalcina), serão mensuradas por ELISA. Para avaliar o potencial prognóstico destas moléculas na identificação do risco de manifestação de alterações psicológicas, as análises serão realizadas 8 semanas (tumorigênese inicial) e 20 semanas (tumorigênese avançada) após a iniciação tumoral. Um melhor entendimento do funcionamento do sistema imune na patogênese da ansiedade e depressão em pacientes oncológicos permitirá a elaboração de intervenções inovadoras que levem à uma melhoria da qualidade de vida e sobrevida dos pacientes portadores de CCR.

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