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Resposta da camada profunda do Atlântico Sul tropical às mudanças na circulação meridional do Atlântico: uma abordagem isotópica

Processo: 14/26482-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Vigência (Início): 18 de fevereiro de 2015
Vigência (Término): 02 de julho de 2015
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Oceanografia
Pesquisador responsável:Cristiano Mazur Chiessi
Beneficiário:Maria Carolina Amorim Catunda
Supervisor: Stefan Mulitza
Instituição Sede: Instituto de Geociências (IGC). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Local de pesquisa: University of Bremen, Alemanha  
Vinculado à bolsa:13/14599-1 - Resposta da camada profunda do Atlântico Sul tropical às mudanças na circulação meridional do Atlântico: uma abordagem isotópica, BP.MS
Assunto(s):Foraminifera   Paleoceanografia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amoc | Foraminifera | Southern Atlantic | Stable isotopes | Paleoceanografia

Resumo

A circulação meridional do Atlântico (AMOC) desempenha um papel fundamental na circulação e no clima do Atlântico e adjacências. Resultados de modelos globais acoplados oceano-atmosfera indicam um enfraquecimento da AMOC para as próximas décadas. Modelos conceituais e numéricos sugerem que períodos de mudanças climáticas abruptas do Quaternário tardio deveriam produzir marcantes alterações na geometria de massas de água profundas da porção oeste do Atlântico Sul. No entanto, a verificação desta hipótese ainda não foi possível, principalmente em função da carência de registros paleoceanográficos adequados. Consequentemente, aprofundar a compreensão da resposta da porção oeste do Atlântico Sul às mudanças na AMOC é questão de suma importância. Neste projeto serão obtidos e utilizados resultados de análises isotópicas de oxigênio e carbono em testas de foraminíferos epibentônicos de três testemunhos sedimentares marinhos da porção oeste tropical do Atlântico Sul para: (i) reconstituir a geometria das massas de água profundas da porção oeste do Atlântico Sul tropical desde o Estágio Isotópico Marinho 3, e (ii) verificar a existência/ausência de relação entre as mudanças na geometria das massas de águas profundas e alterações na intensidade da AMOC em escala milenar. (AU)

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