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Internalização de nanopartículas de carbono: efeito sobre o desenvolvimento tumoral e angiogênese in vivo

Processo: 14/22762-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2014
Vigência (Término): 30 de novembro de 2015
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Elaine Conceicao de Oliveira
Beneficiário:Aléxia de Oliveira Roque
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Carcinoma pulmonar de Lewis   Nanotubos de carbono   Autoimunidade   Angiogênese   In vivo   Citometria de fluxo   Reação em cadeia da polimerase via transcriptase reversa (RT-PCR)   Técnicas histológicas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Autoimunidade | Imunologia | nanotubos de carbono | neuroimunologia | tumor | Imunologia Tumoral

Resumo

A aproximadamente uma década as nanopartículas de carbono têm sido cogitadas como uma nova proposta para o tratamento de diversas condições patológicas, entre elas o câncer. Este potencial está baseado principalmente na capacidade destas nanopartículas atravessarem a membrana de células vivas, podendo assim funcionar como um importante carreador de fármacos para o sítio do tumor, reduzindo seus efeitos colaterais. Os nanotubos de carbono de paredes múltiplas (NTCs) apresentam alta resistência, tamanho reduzido e grande área de superfície, possibilitando sua ligação com diferentes tipos de moléculas. O Carcinoma Pulmonar de Lewis (3LL) é um modelo tumoral bastante utilizado para estudos de desenvolvimento de metástases e angiogênese. Sendo assim, para este estudo verificaremos se este potencial é aumentado devido à 3LL internalizarem os NTCs. Para isso, as células 3LL serão incubadas por 24 horas com os NTCs corados com PKH26. As células positivas para o PKH26 (vermelhas) serão separadas por citometria de fluxo. Para indução do tumor, animais (C57Bl/6) receberão injeção no dorso de células que internalizaram os NTCs, e o grupo denominado controle, receberá somente as 3LL. Os dois grupos serão avaliados quanto a velocidade do crescimento tumoral e parâmetros imunológicos. O volume da massa tumoral será determinado com paquímetro digital por 15 dias após o aparecimento do tumor. Após o período os animais serão eutanasiados, e quantificaremos, por citometria de fluxo as células que expressam o receptor CD34+ no baço, linfonodo e massa tumoral. Quantificaremos também, através de RT-PCR a expressão de genes para VEGF, TGF², IL10, TNF±, osteopontina e IDO. A avaliação histológica nos permitirá conhecer o padrão de infiltrado celular neste tumor em comparação ao grupo controle.

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