Bolsa 14/22889-2 - Mineralogia, Recifes de corais - BV FAPESP
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Mineralogia de carbonatos em recifes brasileiros e estimativa da produção potencial moderna de MgCO3 em algas coralinas e contribuição da dolomita aos recifes

Processo: 14/22889-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2014
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2015
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Oceanografia - Oceanografia Geológica
Pesquisador responsável:Paulo César Fonseca Giannini
Beneficiário:Ana Elisa Almeida Ayres
Instituição Sede: Instituto de Geociências (IGC). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Mineralogia   Recifes de corais   Carbonatos   Difração por raios X   Microscópio eletrônico   Espectrometria de emissão atômica por plasma acoplado indutivamente
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acidificação dos Oceanos | alga coralina | carbonatos | dolomita | Recifes de corais | Mineralogia de algas coralinas associadas a recifes de corais

Resumo

A estabilidade das estruturas dos recifes de corais depende da preservação do esqueleto de algas coralinas post mortem, uma vez que que estas cimentam junto com a superfície dos recifes. Há preocupação em respeito às algas coralinas com a acidificação dos oceanos, pois o seu esqueleto apresenta um conteúdo alto de calcita magnesiana, um mineral muito susceptível à dissolução com o declínio do pH nos oceanos. Contudo, recentemente foram descobertos outros minerais carbonáticos em algas coralinas incrustantes, como dolomita e magnesita. Há um mistério sobre a aparente ausência de dolomita nos recifes modernos enquanto era abundante em fósseis antigos, um fenômeno chamado de "Problema da Dolomita". Esse projeto tem como objetivo reanalisar e reinterpretar dados de antigos estudos para estimar a produção potencial global de carbonato de magnésio por algas coralinas e a contribuição de dolomita para os recifes de corais. Também serão feitas análises mineralógicas (Difratometria de Raios-x (DRX), Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV) e Espectrometria de Emissão Atômica por Plasma Acoplado Indutivamente (ICP-AES)) em algas coralinas de amostras de recifes brasileiros pela primeira vez. Estudar a mineralogia de algas coralinas é importante para entender como ela pode mudar nas condições de acidificação dos oceanos e fornecer conhecimento sobre a estabilidade física dos recifes de corais e contribuição científica para resolver o problema da dolomita.

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