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Respostas fisiológicas de Ulva lactuca (Ulvales, Chlorophyta): comparação de duas populações de locais com características térmicas distintas

Processo: 14/22349-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de março de 2015
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2016
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Botânica Aplicada
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Estela Maria Plastino
Beneficiário:Nuno de Oliveira Tavares Alves Martins
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Ecofisiologia vegetal   Chlorophyta   Mudança climática   Comunidades marinhas   Macroalgas   Ulva lactuca
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Etr | macroalgas | Mudanças Climáticas | pigmentos | taxa de crescimento | Ecofisiologia de Macroalgas Marinhas

Resumo

Um dos principais processos resultantes de mudanças climáticas no ambiente marinho é o aquecimento global. Esse aquecimento vem sendo confirmado por dados de temperatura dos oceanos registrados nesses últimos anos. É especulado um aumento de 2-4°C da temperatura média do planeta, incluindo os oceanos, para 2100. O aquecimento global deverá produzir grandes mudanças no ambiente marinho, tais como mudanças na distribuição e abundância de espécies e mudanças na estrutura da comunidade, incluindo extinções locais. Provavelmente, os primeiros seres que serão afetados são os que vivem próximos aos seus limites fisiológicos (ex. estenotérmicos). É importante, portanto, realizar estudos com esses seres, dentro da faixa de aumento de temperatura especulada. Ulva lactuca é uma macroalga verde de distribuição cosmopolita e que habita principalmente a faixa do médio-litoral superior, ocorrendo portanto, próximo ao seu limite fisiológico de temperatura. Dessa forma, este projeto objetiva determinar o padrão de variação fisiológica expressa por indivíduos de duas populações de Ulva lactuca oriundas de ambientes termicamente distintos (ambas regiões tropicais, sendo uma naturalmente mais fria que a outra por efeito de ressurgência de águas profundas), quando expostas a um gradiente de temperatura (14-30°C) e a um aumento de 4°C do que a máxima registrada para o local de origem. Desse modo, espera-se discutir e gerar conhecimento acerca de aclimatação e/ou adaptação dessa espécie e de sua capacidade de sobrevivência e colonização em outras áreas, de modo a, permitir previsão das comunidades marinhas futuras, num panorama de mudanças climáticas. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
FIGUEIRA, TIPHANE ANDRADE; MARTINS, NUNO TAVARES; AYRES-OSTROCK, LIGIA; PLASTINO, ESTELA M.; ENRICH-PRAST, ALEX; DE OLIVEIRA, VINICIUS PERUZZI. The effects of phosphate on physiological responses and carbohydrate production in Ulva fasciata (Chlorophyta) from upwelling and nonupwelling sites. Botanica Marina, v. 64, n. 1, p. 1-11, . (14/22349-8)

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