Bolsa 15/03230-2 - Diabetes mellitus, Cicatrização - BV FAPESP
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Efeito do mentol na cicatrização de feridas cutâneas em ratos diabéticos

Processo: 15/03230-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2015
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2015
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
Pesquisador responsável:Ariane Leite Rozza
Beneficiário:Amanda Capeletti Vendrami
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Diabetes mellitus   Cicatrização   Exantema   Mentol   Proliferação celular   Técnicas histológicas   Histomorfometria   Imuno-histoquímica   Ratos Wistar
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cicatrização | diabetes | feridas cutâneas | mentol | cicatrização cutânea

Resumo

A integridade da pele pode ser afetada e até mesmo perdida devido a injúrias físicas, químicas ou térmicas, resultando na formação de feridas. Em resposta a essas injúrias, inicia-se a cicatrização, um processo dinâmico que reestabelece a função e a integridade do tecido lesado. A dificuldade de cicatrização de feridas é uma das principais complicações decorrentes do diabetes mellitus, e está relacionada principalmente com atraso no início da reação inflamatória, alteração na proliferação e migração de diferentes tipos celulares e diminuição da produção de fatores de crescimento. O mentol é o principal terpeno encontrado no óleo essencial das espécies do gênero Mentha, apresentando efeito anti-nociceptivo, anestésico local, antimicrobiano e anti-inflamatório. O presente projeto tem por objetivo analisar o efeito do uso tópico do mentol na cicatrização de feridas cutâneas em ratos diabéticos. A indução experimental de diabetes em ratos Wistar machos será feita por administração de estreptozotocina (55 mg/kg). Serão feitas feridas na região dorsal, que serão fotografadas, medidas e tratadas diariamente com creme à base de mentol 0.5%, creme de insulina 0.5 U/g (controle positivo) ou creme base (controle negativo) durante 18 dias. Após a eutanásia, a ferida será destinada a análises histológicas (contagem de células inflamatórias, escore inflamatório, deposição e morfologia das fibras colágenas), histomorfométricas (espessura da epiderme e derme) e imunohistoquímicas (fatores de crescimento epidermal e vascular endotelial, proliferação celular e fator nuclear kappa B), além da dosagem das citocinas inflamatórias TNF-±, IL-1² e IL-6 e da citocina anti-inflamatória IL-10 e dosagem do nível de óxido nítrico.

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