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Micromorfologia floral em "complexo Epidendrum secundum" (Orchidaceae, Asparagales)

Processo: 15/10055-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Vigência (Início): 01 de setembro de 2015
Vigência (Término): 30 de novembro de 2015
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Morfologia Vegetal
Pesquisador responsável:Alessandra Ike Coan
Beneficiário:Paula Maldonado Rabelo
Supervisor: Thomas Stuetzel
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Local de pesquisa: Ruhr-Universität Bochum (RUB), Alemanha  
Vinculado à bolsa:14/01416-9 - Complexo Epidendrum secundum como modelo de estudo multidisciplinar na delimitação de espécies, BP.MS
Assunto(s):Asparagales   Anatomia vegetal   Monocotiledôneas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Asparagales | cunículo | Epidendroideae | ginostêmio | labelo | Monocotiledôneas | Anatomia Vegetal

Resumo

Epidendrum Lindl. é o maior gênero de orquídeas na região Neotropical; E. secundum e E. xanthinum pertencem ao denominado "complexo E. secundum" e ambas as espécies têm distribuição disjunta na Serra do Espinhaço e na Serra do Mar no Brasil. Os problemas de delimitação taxonômica do complexo são devidos ao grande polimorfismo como o tamanho e forma das flores, o que resulta na discussão sobre a existência de mais de uma espécie. Este trabalho tem como objetivo responder as seguintes perguntas: 1) Considerando E. secundum e E. xanthinum espécies distintas, quais são as principais diferenças micromorfológicas florais entre essas linhagens? 2) Se forem encontradas diferenças entre as duas espécies, qual é o papel potencial desses caracteres divergentes na evolução de E. secundum e E. xanthinum como espécies diferentes? Para tanto, vamos estudar a micromorfologia floral de E. secundum e E. xanthinum a partir de técnicas usuais de microscopia eletrônica de varredura (MEV). A existência de mais de uma espécie será discutida seguindo os princípios da taxonomia integrativa. Em um contexto maior, acredita-se que estes dados, com a combinação e integração de morfologia, anatomia, dados moleculares e biologia reprodutiva, podem ajudar a esclarecer questões evolutivas e de relacionamento entre grupos de espécies com incertezas taxonômicas.

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