Bolsa 15/06376-8 - Ácidos graxos, Imunometabolismo - BV FAPESP
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Efeito dos ácidos palmítico, oleico e palmitoleico na resposta inflamatória de células endoteliais humanas em cultura.

Processo: 15/06376-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2015
Data de Término da vigência: 31 de março de 2016
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Nutrição - Bioquímica da Nutrição
Pesquisador responsável:José Cesar Rosa Neto
Beneficiário:Camila Oliveira de Souza
Supervisor: Philip Charles Calder
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Southampton, Inglaterra  
Vinculado à bolsa:13/04765-1 - Efeitos da suplementação com ácido palmitoléico nas alterações imuno-metabólicas hepáticas induzidas por dieta hiperlipídica em camundongos PPAR± -/-, BP.DR
Assunto(s):Ácidos graxos   Imunometabolismo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:eicosanoids | fatty acids | Human umbilical vein endothelial cells | Immunometabolism | lipids mediators | Palmitoleic acid | Imuno-metabolismo

Resumo

A inflamação crônica contribui para muitas patologias em humanos. Muitas vezes, estas podem estar relacionadas com a dieta, o que sugere que os componentes da dieta podem desencadear ou modificar as respostas inflamatórias. A cultura celular proporciona um sistema controlado para a investigação de compostos específicos, incluindo nutrientes, os quais podem ser testados quanto aos seus efeitos sobre os processos inflamatórios e os seus mecanismos de ação. Células endoteliais da veia umbilical humana (HUVECs) oferecem tais possibilidades, e atualmente, são alvo de pesquisa do professor Philip Calder, na universidade de Southamptom, UK. Tendo em vista que os efeitos do ácido palmitoleico, ainda não foram explorados neste modelo, o presente trabalho objetivará comparar os efeitos deste ácido graxo É-7 com outros ácidos graxos, como ácido palmítico e ácido oleico, sobre processos inflamatórios, identificando novos mecanismos de ação do ácido palmitoléico. Assim, HUVECs serão expostas ao ácido palmítico, oleico ou palmitoleico em concentrações entre 100 e 500 uM, durante um período de 24 horas, tempo suficiente para permitir a incorporação de ácidos gordos para as células. A incorporação dos ácidos graxos vai ser confirmada através de cromatografia de gasosa. As HUVECs serão então expostas a um estímulo inflamatório e em vários períodos de tempos serão estudados: o aparecimento de marcadores de inflamação na sua superfície das células utilizando citometria de fluxo; eventos de sinalização celular por Western Blotting de proteínas-chave; movimentação de proteína dentro da célula por microscopia confocal; as alterações na expressão de genes inflamatórios por RT-PCR. E ainda por ELISA, os sobrenadantes de cultura serão testados para a aparência de citocinas, quimiocinas e mediadores lipídicos (eicosanoides, resolvinas) envolvidos na resposta inflamatória.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
DE SOUZA, CAMILA OLIVEIRA; VALENZUELA, CARINA A.; BAKER, ELLA J.; MILES, ELIZABETH A.; NETO, JOSE C. ROSA; CALDER, PHILIP C.. Palmitoleic Acid has Stronger Anti-Inflammatory Potential in Human Endothelial Cells Compared to Oleic and Palmitic Acids. MOLECULAR NUTRITION & FOOD RESEARCH, v. 62, n. 20, . (13/04765-1, 15/06376-8, 16/01409-8)

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