Bolsa 15/13811-2 - Oncologia experimental, Carcinoma de células renais - BV FAPESP
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Caracterização das células supressoras mielóides no modelo experimental de adenocarcinoma renal metastático

Processo: 15/13811-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2015
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2016
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Maria Helena Bellini Marumo
Beneficiário:Eloisa Miranda da Costa
Instituição Sede: Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Oncologia experimental   Carcinoma de células renais   Células supressoras mieloides   Microambiente tumoral   Adenocarcinoma   Modelo experimental   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adenocarcinoma Renal | células supressoras mielóides | Endostatina | Oncologia experimental

Resumo

O carcinoma de células renais (CCR) representa aproximadamente 2 a 3% dos tumores malignos humanos é o mais agressivo dos tumores urológicos. O subtipo mais frequente de CCR é o de células claras (CCRcc). A maioria dos pacientes possui mutação no gene supressor tumoral de von Hippel-Lindau (VHL) o que resulta em um aumento da transcrição de vários fatores angiogênicos como por exemplo, o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF). Além da atividade angiogênica, o VEGF pode interferir negativamente na reposta imunológica tumoral adaptativa. O microambiente tumoral contém uma multiplicidade de células do estroma tais como células T, células B, células natural killer (NK), pericitos, fibroblastos, adipócitos e células endoteliais e células supressoras mielóides (CSM), que coordenam, coletivamente, o curso da doença. A ação das células CSM no microambiente tumoral é um dos fatores chave da evasão tumoral do sistema imunológico, favorecendo a progressão do tumor e metástases. A endostatina (ES) é o produto da clivagem da porção carboxi-terminal do colágeno XVIII. A ES inibe a proliferação, migração e estimula a apoptose de células endoteliais e inúmeros trabalhos têm comprovado sua eficácia no tratamento de diversos tipos tumorais. O tratamento do CCR primário e metastático em modelos animais, acarretou várias alterações no microambiente tumoral tais como redução de vasos e aumento do apoptose e necrose celular, ativação do endotélio e aumento do infiltrado inflamatório. Neste projeto, pretendemos avaliar o impacto da terapia cênica com ES na modulação e expansão e da atividade supressora das células mielóides no modelo animal do adenocarcinoma metastático.

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