Bolsa 15/17105-5 - Colostro, Neonatologia - BV FAPESP
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Avaliação da transferência de imunidade passiva em cordeiros prematuros, tratados ou não com corticoterapia antenatal e no período pós-natal imediato

Processo: 15/17105-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2015
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2016
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Camila Infantosi Vannucchi
Beneficiário:Beatriz de Melo Justo
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Colostro   Neonatologia   Cordeiros   Betametasona   Corticoterapia   Imunidade   Imunização passiva
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:colostro | cordeiros | corticoterapia | Imunidade | Neonatologia

Resumo

Os ovinos são pequenos ruminantes de considerável relevância na produção animal devido à capacidade de fornecer lã, leite, couro e carne. Os ruminantes possuem placenta do tipo sinepiteliocorial, ou seja, a transferência dos anticorpos maternos aos fetos não ocorre de maneira satisfatória a garantir a adequada imunidade, sendo essencial a ingestão do colostro nessas espécies. O colostro é o primeiro leite secretado após o parto e é muito rico em proteínas e gordura, e especialmente em imunoglobulinas, sendo considerado o alimento crucial à sobrevivência neonatal. A prematuridade dos neonatos é muitas vezes apontada como uma influência negativa na absorção colostral, diminuindo a eficiência da transferência da imunidade passiva. Considerando isso, é objetivo desse estudo determinar as concentrações de proteína total e frações proteicas (globulinas e albumina) presentes no soro lácteo de ovelhas e no soro sanguíneo dos cordeiros prematuros (nascidos a 135 dias de gestação) submetidos ou não ao tratamento com betametasona antenatal ou no período pós-natal imediato. Este estudo também analisará o perfil glicêmico e hepático (AST, ALT e FA) desses neonatos prematuros. Serão utilizados 15 cordeiros neonatos alocados nos grupos: Grupo Corticoterapia Antenatal (n=5), Grupo Corticoterapia Pós-Natal (n=5) e Grupo Controle (n=5). Os resultados encontrados serão úteis para afirmar se a corticoterapia tem influência negativa na concentração de imunoglobulinas do colostro de ovelhas, bem como se aumenta a capacidade absortiva dos neonatos prematuros quando comparados aos neonatos não submetidos ao tratamento com betametasona. (AU)

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