Bolsa 15/24716-0 - Atrofia muscular, MicroRNAs - BV FAPESP
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Pesquisa de microRNAs que tem como alvo MuRF1 e MuRF2 na regeneração do músculo esquelético e controle de massa

Processo: 15/24716-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de março de 2016
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Anselmo Sigari Moriscot
Beneficiário:William Jose da Silva
Supervisor: Da-Zhi Wang
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Harvard University, Boston, Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:12/22488-2 - Expressão de microRNAs em plasticidade muscular esquelética: possíveis inter-relações com o efeito de MuRFs no processo regenerativo, BP.DD
Assunto(s):Atrofia muscular   MicroRNAs   Regeneração muscular   Sistema musculoesquelético
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atrofia Muscular | microRNA | Músculo Eesquelético | myomiRs | regeneração muscular | microRNAs no músculo esquelético

Resumo

O músculo esquelético é altamente especializado na produção de força e movimento, podendo se adaptar a diferentes tipos de estimulo tais como: aumento de demanda mecânica, estado hormonal e injúria. A injúria leva à resposta regenerativa que visa o reparo tecidual. O processo regenerativo é de extrema importância para manutenção da qualidade funcional do tecido muscular esquelético não somente após lesões agudas, mas também para lidar com micro lesões que ocorrem nas atividades de vida diária. Dessa forma o conhecimento dos mecanismos celulares/moleculares envolvidos no processo regenerativo são também importantes. Estudos de outro projeto em andamento em nosso laboratório revelam que, MuRF1 e MuRF2, tem um papel importante durante a regeneração muscular (dados não publicados), que vão além de seus já bem conhecidos papeis como E3-ligases no processo de atrofia muscular. Sabemos que esses dois MuRFs são fortemente induzidos durante a regeneração por um mecanismo ainda desconhecido. Portanto, a nossa hipótese é a de que certos miRNAs (microRNAs ou miRs) são capazes de inibir MuRF1 e MuRF2 após a lesão e que estes miRNAs são suprimidos, permitindo que a superexpressão de MuRFs. Em nossos resultados preliminares buscamos na literatura e in silico miRNAs potencialmente envolvidos na inibição da MuRFs no contexto da regeneração do músculo esquelético e selecionamos os miRNAs: miR-29c e miR-101a que tem como alvo MuRF1 e miR-133a/b que tem como alvo MuRF2. Em seguida validamos esta miRNAs in vitro por de Ensaio de gene repórter. No presente estudo, com a experiência do Dr. Wang, vamos desenvolver vetores virais AAV (Adeno-Associated Virus) para modular a expressão de miRNAs e MuRFs em ratos induzidos a injuria muscular com cardiotoxina a fim de compreender o seu impacto no processo regenerativo. (AU)

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