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A Voyage into Tartary (1689): utopia literária de um libertino francês

Processo: 15/22832-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2016
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Letras - Literaturas Estrangeiras Modernas
Pesquisador responsável:Carlos Eduardo Ornelas Berriel
Beneficiário:Bruna Pereira Caixeta
Supervisor: Gregory Richard Claeys
Instituição Sede: Instituto de Estudos da Linguagem (IEL). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of London, Inglaterra  
Vinculado à bolsa:14/08338-3 - A Voyage into Tartary (1689): utopia literária de um libertino francês, BP.DR
Assunto(s):Século XVII   Utopia   Iluminismo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cidade do sol | Iluminismo | Luis XIV | seculo XVII | Tartária | utopia | História e Historiografia Literária

Resumo

O presente projeto de pesquisa objetiva finalizar a elaboração da tradução para a língua portuguesa e do estudo crítico para A Voyage into Tartary, uma utopia escrita em inglês e publicada em Londres, em 1689, sem indicação de autor - apenas assinada pelo narrador, "Senhor Heliogenes de L'Epy, doutor em Filosofia". Esta obra reúne os relatos de viagem que o narrador faz a Roma, Grécia, Bizâncio, Geórgia e Filipinas e sua descoberta da utópica Heliópolis, uma cidade do Sol influenciada pela La cità del Sole (1602) de Campanella, Les États et Empires du Soleil (1662) de Cyrano de Bergerac e L'Histoire de Sévarambes (1675) de Denis Veiras. Em seu conjunto, a Voyage tange, com prioridade, acontecimentos da história da França na fase do governo mais despótico de Luís XIV, e na época do surgimento do Iluminismo e da renascença do espírito republicano de modelo grego - a paideia, de acordo com a acepção elaborada por Werner Jaeger - em contraposição aos regimes absolutistas. De acordo com nossas análises mais recentes, a ficção tem se vinculado às produções dos racionalistas ingleses e também exposto uma Europa assolada pelas guerras de religião e pelos interesses políticos ligados ao nascente império colonial.

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