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Eletrodeposição de hidroxiapatita em superfícies tridimensionais

Processo: 15/25264-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 10 de janeiro de 2016
Data de Término da vigência: 09 de março de 2016
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica
Pesquisador responsável:Fernanda Roberta Marciano
Beneficiário:Juliana Milani
Supervisor: Ricardo Pereira Nogueira
Instituição Sede: Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento (IP&D). Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP). São José dos Campos , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Université de Grenoble, França  
Vinculado à bolsa:14/11491-8 - Estudo da biomineralização de filmes de carbono-tipo diamante contendo nanopartículas de dióxido de titânio incorporadas, BP.IC
Assunto(s):Titânio   Dióxido de titânio   Anodização   Filmes finos   Hidroxiapatita   Próteses e implantes
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anodização | Deposição Eletroquímica | Filmes finos | hidroxiapatita | NANOTUBOS DE TiO2 | titânio | Filmes finos

Resumo

O titânio e suas ligas têm sido frequentemente utilizados em diversas aplicações ortopédicas e implantes. A fim de proporcionar a bioatividade a estes materiais, bem como melhorar a osteointegração, as suas superfícies, esses substratos são geralmente revestidos com hidroxiapatita (HAp). A adesão das células do osso à superfície do implante é altamente dependente das características dos substratos e dos métodos usados no processo do revestimento de hidroxiapatita. Em comparação com outros métodos, a oxidação anódica para a preparação de matrizes de nanotubos de TiO2 tem atraído cada vez mais atenção devido à sua simplicidade, baixo custo, processo de auto-ordenação, bem como a facilidade de controlar a morfologia dos nanotubos por mudanças nas condições de anodização. A anodização para formar camadas de tubo é normalmente realizada através da aplicação de um potencial a uma tensão constante no eletrólito aquoso contendo íons de fluoreto. A anodização eletroquímica é auto-organizadora: ela conduz a uma matriz de nanotubos de óxido alinhados perpendicularmente à superfície do substrato e de um tubo de comprimento bem definido. Os tubos são ligados à superfície de metal e estão, portanto, já ligados eletricamente. Neste projeto, que será realizado no Laboratório de Eletroquímica e Físico-Química de Materiais e Interfaces (LEPMI - Grenoble, França) sob a supervisão dos Prof. Dr. Ricardo Pereira Nogueira e Dr. Virginie Roche, substratos de titânio serão anodizados para criar uma camada de nanotubos de TiO2 na sua superfície, o que pode estimular significativamente a formação de apatitas. A hidroxiapatita será eletrodepositada sobre a superfície dos nanotubos. E a cinética dessa deposição será estudada. (AU)

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