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Análise das lesões de substância branca em pacientes com esclerose sistêmica, correlações com manifestações clínicas e com fatores de risco para doenças cardiovasculares

Processo: 15/18101-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2015
Vigência (Término): 30 de novembro de 2016
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Simone Appenzeller
Beneficiário:Fernando de Lima Carioca
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Reumatologia   Ferimentos e lesões   Escleroderma sistêmico   Substância branca   Doenças cardiovasculares   Fatores de risco
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cardiovascular | envolvimento do SNC | Esclerose sistêmica | Fatores de Risco | lesões | substancia branca | Reumatologia

Resumo

A Esclerose Sistêmica (ES) é uma doença crônica, multi-sistêmica que acomete o tecido conjuntivo. Tem como característica a ocorrência de fibrose e esclerose da derme, com um possível envolvimento de diversos órgãos. Sua patogenicidade decorre de três fatores básicos: resposta autoimune, modificações endoteliais e disfunção nos fibroblastos, causando alterações na matriz extracelular. Dentre os sintomas e danos temos a fibrose cutânea; fenômeno de Raynaud; acometimentos musculoesqueléticos, gastrointestinais, pulmonar, renal; entre outros. A ES é associada com uma diminuição na expectativa de vida e queda na qualidade da mesma, sendo comum quadros de depressão. O acometimento do sistema nervoso central (SNC) permanece pouco estudado, com algumas pesquisas indicando seu envolvimento na doença. Nos exames de ressonância magnética (RM) o principal achado é o acometimento da substância branca, sugestivo de vasculopatia. Manifestações clínicas correspondente a essas lesões podem ocorrer, embora muitos pacientes são assintomáticos. O presente estudo tem como objetivos analisar o acometimento cerebral nos pacientes com ES, por meio de RM de pacientes, correlacionando com manifestações clínicas como depressão, ansiedade e alterações cognitivas. Também tem como objetivo analisar a relação entre pacientes com lesões no SNC e fatores de risco para doenças cardiovasculares.

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