Bolsa 15/21074-8 - Biomateriais poliméricos, Elastina - BV FAPESP
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Utilização de membranas de elastina associado à hidroxiapatita para o tratamento de lesões ósseas provocadas no fêmur e na calota craniana de ratos

Processo: 15/21074-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2016
Data de Término da vigência: 31 de março de 2017
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Anatomia
Pesquisador responsável:Marcelo Rodrigues da Cunha
Beneficiário:Bruna Panis
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ). Prefeitura Municipal de Jundiaí. Jundiaí , SP, Brasil
Assunto(s):Biomateriais poliméricos   Elastina   Regeneração óssea   Reparo ósseo   Hidroxiapatita
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomaterial | elastina | hidroxiapatita | polímero | Ratos | Reparo ósseo | Regeneração Ossea

Resumo

Mediante ao alto índice epidemiológico de traumas, deformidades congênitas e tumores com perda óssea, a engenharia de tecidos vem se destacando no desenvolvimento ou aperfeiçoamento de biomateriais que agem como alternativa viável nos casos clínicos onde há a necessidade de enxertia, atuando como suporte tridimensional para adesão, proliferação e diferenciação celular durante as etapas do reparo ósseo. Dentre desses materiais que estimulam e aceleram a osteorregeneração, destacam-se as cerâmicas de hidroxiapatita e os polímeros à base de colágeno e elastina que são elementos da matriz extracelular do tecido ósseo. Assim, o objetivo desta pesquisa será avaliar o potencial osteorregenerativo da combinação de grânulos porosos de hidroxiapatita com uma membrana polimérica de elastina sintetizada da cartilagem auricular bovina. Para isto, serão utilizados 30 ratos, nos quais a metade será submetida ao procedimento cirúrgico para a criação de um defeito no fêmur e a outra metade na calota craniana. Para cada osso, haverá um grupo controle (sem implante na lesão óssea), grupo enxertado com membrana de elastina e outro grupo com membrana de elastina combinado com hidroxiapatita. Após 5 semanas pós-cirúrgicas, os animais serão sacrificados com alta dose de anestésico e as áreas cirúrgicas serão removidas para análises macroscópica, radiológica e histomorfométrica, com o objetivo de avaliar a neoformação óssea do reparo da área do defeito experimental. O projeto foi aprovado pela Comissão de Ética em Experimentação Animal da Faculdade de Medicina de Jundiaí (CEUA/FMJ), protocolo 55/2015. (AU)

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