Bolsa 15/21764-4 - Envelhecimento, Testes neuropsicológicos - BV FAPESP
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Envelhecimento cognitivo: analfabetismo, baixa escolaridade e possibilidades de intervenção.

Processo: 15/21764-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2015
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2016
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia do Desenvolvimento Humano
Pesquisador responsável:Monica Sanches Yassuda
Beneficiário:Anna Luisa Pereira Fernandes
Instituição Sede: Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/27096-8 - Envelhecimento cognitivo: analfabetismo, baixa escolaridade e possibilidades de intervenção, AP.R
Assunto(s):Envelhecimento   Testes neuropsicológicos   Envelhecimento cognitivo   Cognição   Idosos   Escolaridade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cognição | Envelhecimento | escolaridade | Idosos | testes neuropsicológicos | Envelhecimento Cognitivo

Resumo

Idosos analfabetos ou com escolaridade reduzida apresentam desempenho inferior nos testes cognitivos que são utilizados para o exame do estado mental na velhice. Fazer a distinção entre o desempenho cognitivo na baixa escolaridade e os primeiros sinais de quadros demenciais é desafiador. No Brasil, existem poucos estudos caracterizando o perfil cognitivo de idosos analfabetos ou com baixa escolaridade. Há interesse na identificação de provas cognitivas que possam auxiliar no diagnóstico precoce das demências. Adicionalmente, há escassez de dados sobre a eficácia de treino cognitivo ofertado a idosos com baixa escolaridade. Objetivos: Estudo 1. Caracterizar o desempenho cognitivo de idosos com baixa escolaridade e analfabetos, sem demência ou depressão, em testes comumente usados no processo diagnóstico de síndromes demenciais; Estudo 2. Investigar se a prova de memória de trabalho integrativa (memory binding) sofre influência da escolaridade. Estudo 3. Avaliar a eficácia de um programa de treino de memória de trabalho oferecido a idosos com escolaridade baixa. Métodos: Nos Estudos 1 e 2, 120 idosos sem demência e depressão completarão o Teste Auditivo Verbal de Rey, o Teste de Nomeação de Boston, o Iowa Gambling Test e dois testes de memória de trabalho integrativa. Os idosos analfabetos serão comparados aos idosos com escolaridade formal entre 1 e 2 anos e 3 e 4 anos. Serão descritos o desempenho e os erros típicos destas três faixas de escolaridade, com objetivo de gerar dados normativos para a população estudada e avaliar o impacto da educação sobre estes testes. Estudo 3: 160 idosos participarão de um protocolo de treino de memória de trabalho adaptado de Borella et al. (2010). Participantes com quatro anos de escolaridade serão comparados àqueles com oito a onze anos, antes e após o treino de MT. Pretende-se avançar os conhecimentos sobre a relação entre desempenho cognitivo na velhice e a escolaridade, esta última entendida como medida de reserva cognitiva, e investigar a influência da escolaridade sobre a plasticidade cognitiva no contexto de um treino de memória de trabalho. (AU)

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