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Caracterizando substratos e proteínas parceiras das aPKCs no processo de polarização celular

Processo: 15/24046-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Vigência (Início): 20 de maio de 2016
Vigência (Término): 19 de maio de 2017
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Deborah Schechtman
Beneficiário:Deborah Schechtman
Pesquisador Anfitrião: Sourav Ghosh
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Local de pesquisa: Yale School of Medicine (YSM), Estados Unidos  
Assunto(s):Substratos   Polaridade celular   Proteínas quinases
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:polarização | Quinases | Substratos | Sinalização

Resumo

A polaridade celular é essencial para a diferenciação, crescimento de leveduras, divisão celular assimétrica, morfogênese, transporte de moléculas pelas camadas epiteliais, migração celular e transmissão do impulso nervoso (possivel pela especificação do axônio e a polaridade morfológica do neurônio) dentre outros processos. As proteína quinases C atípicas (aPKC) tem sido descritas como componentes chaves na determinação da polaridade celular interagindo com o Partitioning defective complex (Par complex). De fato as aPKCs tem um papel na manutenção da polaridade celular em diversas células incluindo o ovo fertilizado e células epiteliais. Especificamente no que diz respeito polaridade neuronal estudos prévios do laboratório do Dr. Ghosh demonstrou que a aPKC iota tem um papel na especificação neuronal. Em contraste, uma forma da aPKC zeta, regulada diferencialmente denominada aPKCM zeta que não contém o domínio regulatório da PKCzeta, tem um papel chave na inibição da diferenciação de neuritos em axônios. Ambas as proteínas podem se ligar a Par3 e suas funções antagônicas são baseadas na competição pela ligação a Par3. Perda de polaridade também é uma característica de células tumorais e and da transição epitélio mesenchimal (EMT). Estudos recentes ainda nao publicados do laboratório do Dr. Ghosh observou a expressão da PKCMzeta em carcinomas. Porém, mmecanismos da sinalização das aPKCs, eespecificamente da PKCMzeta, nesses processos ainda não está bem compreendido. Dessa forma no presente projeto pretendemos identificar e caracterizar substratos e proteínas ligantes das aPKCs, incluindo das PKMzeta, e determinar vias de sinalização involvidas na especificação do axônio e na polaridade epitelial. Os componentes e princípios identificados nesse estudo podem ser estrapolados para a regulação da polaridade em geral.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
PRAMIO, DIMITRIUS TANSINI; VIECELI, FELIPE MONTELEONE; VARELLA-BRANCO, ELISA; GOES, CAROLINA PURCELL; KOBAYASHI, GERSON SHIGERU; PELEGRINA, DIOGO VIEIRA DA SILVA; MORAES, BEATRIZ CAROLINE DE; EL ALLAM, AICHA; DE KUMAR, BONY; JARA, GABRIEL; et al. DNA methylation of the promoter region at the CREB1 binding site is a mechanism for the epigenetic regulation of brain-specific PKM zeta. BIOCHIMICA ET BIOPHYSICA ACTA-GENE REGULATORY MECHANISMS, v. 1866, n. 1, p. 13-pg., . (19/06982-6, 15/24046-5, 20/13929-1, 20/16204-8, 15/17812-3)

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