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Participação da AMPK na neuro-retina e barreira hemato-retiniana em modelo de diabetes experimental em camundongos nocaute para AMPKaplfa-1 e AMPKalfa-2. Nova perspectiva no tratamento farmacológico da Retinopatia Diabética

Processo: 15/23258-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de março de 2016
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2019
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Jose Butori Lopes de Faria
Beneficiário:Diego Andreazzi Duarte
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/22687-0 - Contribuição da via AMPK para a fibrose renal e patogênese da nefro e retinopatia diabéticas, AP.TEM
Assunto(s):Estresse oxidativo   Retinopatia diabética   Oftalmologia   Proteínas quinases ativadas por AMP   Inflamação   Degeneração neural
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ampk | barreira hemato-retiniana | Estresse oxidativo | Inflamação | Neurodegeneração | retinopatia diabetica | Oftalmologia

Resumo

A retinopatia diabética (RD) é a principal causa de cegueira em pessoas em idade adulta em todo mundo. Essa complicação apresenta aspectos neurodegenerativos inicias seguidas de profundas alterações vasculares. Ainda hoje, os tratamentos dependem de métodos invasivos, que muitas vezes não são suficientes no retardo da progressão da doença. Portanto, o melhor entendimento dos fenômenos inicias da RD podem auxiliar na identificação de novos alvos terapêuticos e prevenção as alterações avançadas e irreversíveis da doença. A AMP proteína ativada kinase (AMPK) é uma família de proteínas que mantem o balanço entre a produção e o consumo de ATP em células eucarióticas e está relacionada a patogênese de diversas doenças crônicas, tais como, câncer, cardiopatias e diabetes. Os objetivos deste projeto serão avaliar a participação da AMPK na retina de animais experimentalmente diabéticos e em células da retina manipulados ou não geneticamente para deleção de subunidades catalíticas da AMPK. Portanto, serão utilizados modelos de camundongos experimentalmente diabéticos modificados ou não geneticamente para a deleção das subunidades alfa-1 e alfa-2 da AMPK. Como modelo in vitro serão utilizadas células de Müller de retina de rato (rMC-1) e células do epitélio pigmentados da retina de camundongos (ARPE-19) manipuladas ou não genericamente e/ou farmacologicamente para a ativação ou deleção da AMPK. Em ambos os modelos in vivo e in vitro, serão avaliados marcadores de retinopatia diabética, inflamação e estresse oxidativo, além dos ensaios de eletroretinograma para a aferição da atividade retiniana nos camundongos e, avaliação da permeabilidade e resistência celular em cultura de células ARPE-19.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
LOPES DE FARIA, JACQUELINE M.; DUARTE, DIEGO A.; SIMO, RAFAEL; GARCIA-RAMIREZ, MARTA; DATILO, MARCELLA N.; PASQUALETTO, FRANCIELI C.; LOPES DE FARIA, JOSE B.. delta Opioid Receptor Agonism Preserves the Retinal Pigmented Epithelial Cell Tight Junctions and Ameliorates the Retinopathy in Experimental Diabetes. INVESTIGATIVE OPHTHALMOLOGY & VISUAL SCIENCE, v. 60, n. 12, p. 3842-3853, . (15/23258-9)

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