Reprodução do ciclo de Plasmodium berghei

• Processo: 16/01122-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
• Vigência (Início): 01 de março de 2016
• Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2017
• Área do conhecimento: Ciências Biológicas - Parasitologia - Protozoologia de Parasitos
• Pesquisador responsável: Georgina Nuri Montagna
• Beneficiário: Caio Peloche Arrazi
• Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 13/14361-5 - Estudo da motilidade do parasita Plasmodium: identificação de novas moléculas alvo de terapia e validação de candidatos a vacina, AP.JP
• Assunto(s): Anopheles Plasmodium berghei Malária
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Anopheles | infeccao | malária | Plasmodium

Resumo

A vantagem do modelo de malária murinho é justamente a possibilidade de realizar experimentos in vivo. Os estudos de parasitas transgênicos durante seu desenvolvimento no vetor e no camundongo permitem a caracterização de funções de novas moléculas que podem servir como alvo de drogas á candidatos da vacina. Embora, o maior impedimento no Brasil para reproduzir o ciclo de Plasmodium berghei em camundongo é a impossibilidade de utilizar os vetores de malária que atualmente são utilizados em outros laboratórios internacionais de países não endêmicos: Anopheles stephensi e Anopheles gambiae. Uma estratégia alternativa que nós propomos investigar é o estabelecimento de infecções de Anopheles aquasalis, uma das espécies vetoras da malária no Brasil, com o parasita Plasmodium berghei causante da malária em camundongo. (AU)