Desenvolvimento de metodologia de produção de plantas geneticamente modificadas pa...
Treinamento de Técnicas de Cultura de Tecido Vegetal e Transformação de Plantas.
| Processo: | 16/01939-7 |
| Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE |
| Data de Início da vigência: | 01 de março de 2016 |
| Data de Término da vigência: | 30 de novembro de 2016 |
| Área de conhecimento: | Ciências Biológicas - Genética - Genética Vegetal |
| Pesquisador responsável: | Paulo Cezar de Lucca |
| Beneficiário: | Paulo Cezar de Lucca |
| Empresa: | Pangeiabiotech Pesquisa e Desenvolvimento Ltda |
| Vinculado ao auxílio: | 15/08659-7 - Desenvolvimento de metodologia de produção de plantas geneticamente modificadas para aplicação em genética básica e no melhoramento vegetal, AP.PIPE |
| Assunto(s): | Melhoramento genético vegetal Plantas geneticamente modificadas Cultura de tecidos vegetais Engenharia genética |
| Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | cana e milho | Cultura de tecidos | engenharia genética | Melhoramento vegetal | Serviço de Transformação de Plantas | Transformação de plantas | Melhoramento Vegetal de Plantas Domésticas |
Resumo Na pesquisa de Genética Vegetal a utilização de plantas transgênicas é fundamental para o estudo de genes de interesse agrícola. As técnicas de cultura de tecido e de Engenharia Genética para a obtenção destas plantas são relativamente novas e complexas, sendo executadas profissionalmente em poucos laboratórios no Brasil, sobretudo dentro de empresas privadas. Com o rápido avanço da Bioinformática e de outras ferramentas de Engenharia Genética é cada vez maior o número de genes para ser estudado, e um dos maiores gargalos deste estudo é a produção das plantas transgênicas. É imprescindível para a obtenção de resultados confiáveis que se empregue um número razoável de eventos independentes. A resposta (fenótipo) decorrente da integração e expressão de um só gene num genoma vegetal completo é normalmente muito sutil, de forma que é altamente desejável que os eventos sejam muito homogêneos e com qualidade. O propósito do projeto é criar uma empresa que execute todo o serviço de cultura de tecido e de transformação genética de plantas para terceiros. O cliente entra com seu gene de interesse e a empresa produz os eventos requisitados, enviando as plantas transgênicas prontas para plantio em casa de vegetação e estudo da característica genética incorporada. Este tipo de serviço existe bem difundido nos EUA e um pouco na Europa, mas não existe no Brasil. Os experimentos da primeira fase do projeto serão feitos no laboratório do prof. Dr. Marcelo Menossi no Departamento de Biologia da Unicamp. Para tal foi firmado um convenio de prestação de serviço padrão, utilizado pela Unicamp (anexado no sistema SAGE). A microempresa foi aceita pela INOVA/Unicamp para ser incubada dentro da Universidade no programa de incentivo a pesquisa de base tecnológica (documento anexado ao Sage). O grande desafio para atingir esse objetivo é desenvolver uma nova metodologia de transformação via agrobactéria não descrita em patentes. Nos primeiros nove meses do projeto o objetivo é: a) estabelecer todas as condições de cultura de tecido para transformação de cana, obter plantas transgênicas empregando uma metodologia inovadora e aplicar uma patente do novo método; b) obter as licenças, registros e outras documentações para iniciar os primeiros contatos com pesquisadores e empresas no Brasil. O impacto deste projeto será muito grande para a pesquisa em genética vegetal no Brasil, sobretudo por trazer: a) grande redução do tempo de transformação: até quatro meses; b) diminuição significativa no custo de produção destas plantas, e principalmente; c) grande melhoria no resultado final da pesquisa com o emprego de eventos transgênicos com extrema qualidade e homogeneidade das plantas, vindos todos de um só experimento de transformação. Existem no Brasil um bom número de laboratórios que executam transformação de plantas em instituições públicas e no setor privado. Nas primeiras sondagens com 36 pesquisadores da área de genética vegetal, houve uma surpreendente resposta positiva de 20 interessados em contratar o serviço de transformação de cana da empresa (que concordaram em ter seus nomes citados no projeto) + duas empresas privadas (uma delas autorizou a divulgação do nome no projeto). (AU) | |
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