Bolsa 16/03236-3 - História antiga, História medieval - BV FAPESP
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A corte portuguesa de D. João II vista por dois estrangeiros

Processo: 16/03236-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2016
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2016
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História Antiga e Medieval
Pesquisador responsável:Susani Silveira Lemos Franca
Beneficiário:Paula Sposito Almeida
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Franca. Franca , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/14786-6 - Escritos sobre os novos mundos: uma história da construção de valores morais em Língua Portuguesa, AP.TEM
Assunto(s):História antiga   História medieval   História de Portugal   Monarquia   Viajantes   Estrangeiro   Análise espaço-temporal   Século XV
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cerimônias e festividades | corte de D | João II | Portugal século XV | viajantes | Portugal século XV

Resumo

Durante o século XV as monarquias ocidentais europeias consolidavam-se como estados e procuravam afirmar-se interna e externamente. Neste momento, os símbolos, os rituais, as cerimônias e os escritos cumprem papel significativo na afirmação dos reis e seus territórios. No reino de Portugal desde o final do século XIV, essa preocupação de afirmação esteve ligada à quebra dinástica e à necessidade de preservar a soberania do reino, o que explica em parte as ações de incentivo à produção de escritos visando à construção de uma memória para o reino, bem como as investidas expansionistas. No final do século XV, no reinado de D. João II, alguns frutos dessas ações começavam a ser colhidos e certa fama do reino, especialmente pelas conquistas no norte da África, estimulou o interesse de outros povos por saber mais sobre este reino do sul. Entre aqueles que vieram visitar Portugal, dois deixaram relatos que se mostram particularmente relevantes pela minuciosa descrição que apresentam da corte régia e pelas discrepâncias das avaliações, a despeito da proximidade temporal: o do embaixador Roger Machado e do cavaleiro Nicolau de Popielovo. A partir do cotejo entre os dois relatos, procuraremos analisar o que viram da corte portuguesa quatrocentista e o que aquela, por sua vez, se empenhou em mostrar para seus visitantes.

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