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Perfil fenotípico da virulência de Escherichia coli isoladas de pacientes com câncer de cólon

Processo: 16/04558-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2016
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2017
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Biologia e Fisiologia dos Microorganismos
Pesquisador responsável:Mario Júlio Ávila-Campos
Beneficiário:Filipe Menezes Bezerra
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias do cólon   Microbioma gastrointestinal   Atividade enzimática   Hemaglutinação   Escherichia coli   Fatores de virulência
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cancer Colon | Escherichia coli | microbiota intestinal | Virulência | Microbiologia

Resumo

Escherichia coli é uma bactéria comensal da microbiota intestinal que interage de forma benéfica com o hospedeiro. No entanto, a expressão de diversos fatores de virulência em algumas cepas de E.coli está associada a diversas doenças, como o câncer colorretal (CCR). Tem sido observado que essas bactérias são presentes em pacientes com CCR do que em sadios, mas não está claro se a bactéria ou grupos bacterianos são responsáveis pelo início e desenvolvimento da doença. Em alguns casos, observa-se uma expressiva presença de E. coli particularmente em doenças inflamatórias intestinais, como na Doença de Crohn. Esses quadros representam fatores de risco para o desenvolvimento do CCR, uma vez que a inflamação crônica favorece a carcinogenese. Por outro lado, ainda não está totalmente definida se o processo inflamatório no CCR seria promovido pela participação de E. coli ou outras bactérias. Dessa forma, o presente trabalho pretende estabelecer um perfil dos fatores de virulência expressos por E. coli isoladas de pacientes com CCR, avaliando-se entre eles a produção de catalase, motilidade, indol, gás, bacteriocina, hemolisinas, beta-lactamases, reação de hemaglutinação e inibição de hemaglutinação, presença de bacteriófagos, resistência à temperatura, susceptibilidade ao soro, produção e inibição da atividade da enzima neuraminidase, e susceptibilidade aos antimicrobianos incluindo-se metais pesados, a fim de compreender melhor a interação desses fatores bacterianos e o desenvolvimento da doença.

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