Bolsa 16/07777-9 - Biodiversidade, Quaternário - BV FAPESP
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Paleovegetação e paleoclimas do Quaternário na Floresta Atlântica Montana, Parque Estadual da Serra do Mar, Núcleo Curucutu, São Paulo, Brasil

Processo: 16/07777-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2016
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2017
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências
Pesquisador responsável:Paulo Eduardo de Oliveira
Beneficiário:Maicon Alicrin da Silva
Instituição Sede: Instituto de Geociências (IGC). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/50683-2 - Vulnerabilidade de populações sob cenários extremos, AP.PFPMCG.TEM
Assunto(s):Biodiversidade   Quaternário   Paleoecologia   Palinologia   Mudança climática   Serra do Mar (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biodiversidade | Floresta Atlântica Montana | Mudanças Climáticas | Paleoecologia | Palinologia | Quaternário | Paleoecologia

Resumo

Este projeto de Iniciação Científica (IC), a ser realizado no Laboratório de Micropaleontologia do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo, está vinculado diretamente ao Projeto Temático FAPESP, intitulado VULPES- Vulnerabilidade de Populações sobre Cenários Extremos, Processo 2015/50683-2 (Sistema Agilis), sob a coordenação do prof. Dr. Paulo E. De Oliveira, orientador do projeto de IC ora proposto. O objetivo é dar continuidade às análises palinológicas iniciadas por Medeiros (2006) de um testemunho coletado no Parque Estadual Serra do Mar, em São Paulo, com idade basal de 38.650 anos AP. Através da análise de 34 amostras restantes, o perfil palinológico ficará completo e fornecerá dados sobre as variações vegetacionais e climáticas para a Mata Atlântica, do Município de São Paulo, São Paulo, Brasil, nos últimos 38.650 anos A.P. Uma das principais justificativas para a realização desta pesquisa tem a ver com a falta de registros paleoecológicas da Mata Atlântica Montana costeira do Brasil, um hotspot de diversidade biológica e que tem sido um grande obstáculo para a compreensão das mudanças de vegetação desde o último ciclo glacial. Os registros fósseis compilados formarão um banco de dados para a área de estudo que fornecerão detalhes quanto à presença e abundância de espécies vegetais no tempo e no espaço, além de verificar a ocorrência de incêndios e impactos humanos na vegetação. (AU)

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