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Engenharia da porção secretória sinalizadora de asparaginase de Saccharomyces cerevisiae para produção de biofármaco extracelular

Processo: 16/09138-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de agosto de 2016
Vigência (Término): 31 de janeiro de 2017
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Molecular e de Microorganismos
Pesquisador responsável:Gisele Monteiro
Beneficiário:Henrique Pellin Biasoto
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/08617-7 - Produção de L-asparaginase extracelular: da bioprospecção à engenharia de um biofármaco antileucêmico, AP.TEM
Assunto(s):Biotecnologia   Genética molecular   Leucemia-linfoma linfoblástico de células precursoras   Biofármacos   Matriz extracelular   L-asparaginase   Pichia pastoris   Saccharomyces cerevisiae   Infraestrutura de pesquisa
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:asparaginase | Biofármaco | biotecnologia | Leucemia linfoblástica aguda | Pichia pastoris | Biofármacos

Resumo

L-asparaginase, descoberta em 1953 por Kidd é um inibidor eficiente do crescimento tumoral, usado em sessões de quimioterapia com o intuito de esgotar os estoques de asparagina (Asn) e glutamina (Gln), necessários apenas para a célula tumoral da Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA). Apesar de ser um eficiente antileucêmico, os altos custos de produção da L-asparaginase e a baixa procura do mercado internacional pela enzima nativa de Escherichia coli resultaram na interrupção do seu comércio no mercado brasileiro, que é dependente de sua importação. Esse desabastecimento nos motivou a gerar conhecimento técnico para iniciar a produção desse biofármaco em território nacional; para tanto propomos estudar diferentes sequencias de sinalização para meio extracelular em uma L-asparaginase recombinante em Pichia pastoris. Aliada a essa motivação, os graves efeitos imunogênicos do tratamento com a enzima de E. coli nos levou a buscar outras fontes de L-asparaginase. Assim, elegemos a enzima L-asparaginase II de S. cerevisiae com potencial antileucêmico e atualmente estudada em nosso laboratório.

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