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Busca pelo papel de eIF5A no estresse de retículo endoplasmático através de um rastreamento proteômico em larga escala utilizando a coleção ORFs-GFP

Processo: 16/15621-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Vigência (Início): 01 de novembro de 2016
Vigência (Término): 30 de abril de 2017
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Sandro Roberto Valentini
Beneficiário:Angélica Hollunder Klippel
Supervisor: Brenda Jean Andrews
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Local de pesquisa: University of Toronto (U of T), Canadá  
Vinculado à bolsa:15/07728-5 - Análise da relação funcional entre eIF5A e o fator de transcrição Hac1 na levedura Saccharomyces cerevisiae, BP.MS
Assunto(s):Fator de iniciação 5A em eucariotos   Sobrevivência celular   Via secretória   Retículo endoplasmático   Leveduras   Saccharomyces cerevisiae
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:eIF5A | estresse de reticulo endoplasmatico | Retículo endoplásmatico | Saccharomyces cerevisiae | Via Secretória | Genética de levedura

Resumo

O fator de tradução 5A (eIF5A) é altamente conservado em Arqueas e eucariotos e é essencial para a viabilidade celular. Esta é a única proteína que se conhece que contém o resíduo de aminoácido hipusina, essencial para a função de eIF5A, gerado por uma modificação pós-traducional. Embora tenha sido sugerido inicialmente uma função para eIF5A no início da tradução, foi na etapa de elongação que a função de eIF5A foi melhor demonstrada. Dados recentes do nosso grupo revelaram um possível papel de eIF5A na via secretória e na translocação de proteínas para o retículo endoplasmático (RE), sugerindo um envolvimento de eIF5A na tradução de mRNAs específicos relacionados a estas vias. Além disso, tem sido sugerido uma ativação da resposta ao estresse de ER após depleção de eIF5A em células de mamífero. Curiosamente, o nosso laboratório tem alguns dados não publicados que demonstram que os mutantes de eIF5A em levedura são sensíveis ao ditiotreitol (DTT) e resistentes a tunicamicina, ambos fármacos que ativam a resposta ao estresse de RE. Para melhor entender este comportamento dos mutantes eIF5A, propomos aqui o uso da coleção ORFs-GFP de S. cerevisiae para realizar um rastreamento proteômico após indução de estresse de RE por DTT e tunicamicina. Por conseguinte, os dados de abundância de proteína resultantes dessa análise irão contribuir para determinar como a função de eIF5A correlaciona-se com o estresse de RE e também à função geral de eIF5A durante a expressão gênica. (AU)

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