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Jaime Cortesão e a formação do Brasil: uma interpretação historiográfica

Processo: 16/14786-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 28 de outubro de 2016
Data de Término da vigência: 01 de agosto de 2017
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - Teoria e Filosofia da História
Pesquisador responsável:José Jobson de Andrade Arruda
Beneficiário:Eduardo Holderle Peruzzo
Supervisor: Joaquim Antero Romero de Magalhães
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Biblioteca Nacional de Portugal (BNP), Portugal  
Vinculado à bolsa:15/11819-6 - Jaime Cortesão e a formação do Brasil: uma interpretação historiográfica (título provisório), BP.DD
Assunto(s):Historiografia   História do Brasil   Identidade nacional
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Formação do Brasil | História Intelectual | historiografia | historiografia luso-brasileira | Jaime Cortesão | Historiografia

Resumo

O intelectual português Jaime Zuzarte Cortesão (1884-1960) destacou-se na renovação dos estudos históricos, dando uma orientação atlântica e uma visão de conjunto da expansão e colonização do ultramar, com destaque à ideia da formação do Brasil enquanto projeto consciente e dinâmico do Estado lusitano. Assimilando uma noção moderna de História, no âmbito do processo de rotinização das ciências sociais, não deixa, todavia, de apostar no caráter exemplar e pedagógico do Passado, fazendo com que regimes distintos de temporalidade se entrecruzem por toda sua escrita da história, num constante diálogo entre historicismo/história-ciência, saudosismo/presentismo. Concepção que visa ao mesmo tempo a investigação acerca da história nacional e uma conscientização cívico-pedagógica, muito caro a sua geração de modernistas.(Dessa forma, pretende esta análise historiográfica reconstituir de forma crítica as proposições teóricas e teses do autor frente ao quadro geral da produção histórica da primeira metade do século XX. Procurando assim identificar os principais vetores por ele utilizados na sustentação de seu projeto historiográfico. E, por conseguinte, na aplicação prática deste em sua interpretação da formação do Brasil e na construção de uma identidade e futuro político de Portugal. (AU)

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