Bolsa 16/15732-5 - Fosfolipases A2, Processos bioquímicos - BV FAPESP
Busca avançada
Ano de início
Entree

Toxicidade subaguda da crotoxina na musculatura esquelética de camundongo: estudo morfológico e bioquímico

Processo: 16/15732-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2016
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Toxicologia
Pesquisador responsável:Marcia Gallacci
Beneficiário:Marcela Carneiro de Oliveira
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Fosfolipases A2   Processos bioquímicos   Toxicidade   Crotoxina   Neurotoxinas   Crotalus durissus terrificus   Caracterização   Análise morfológica   Microscopia óptica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estudo pré-clínico | Fosfolipase A2 | Mionecrose | Rabdomiólise | venenos ofídicos | Toxinologia

Resumo

A Crotoxina (CTX), componente majoritário do veneno da serpente Crotalus durissus terrificus (cascavel sulamericana), é uma neurotoxina miotóxica, que promove paralisia muscular e mionecrose sistêmica, a qual pode precipitar rabdomiólise e necrose renal aguda. A despeito de sua toxicidade, a CTX possui potencial valor terapêutico em função de suas atividades imunomodulatória, antiinflamatória, antimicrobiana, antitumoral e antinociceptiva. Sendo assim, o desenvolvimento de estudos pré-clínicos, visando caracterizar a toxicidade subaguda da CTX são fundamentais. Neste sentido, tivemos recentemente aprovado pela FAPESP um Projeto de Auxílio à Pesquisa (2015/26441-9) com o objetivo avaliar as consequências da administração subaguda de doses toleráveis de CTX sobre a estrutura e a função da junção neuromuscular e da musculatura esquelética de camundongos. O projeto de Iniciação Científica ora proposto tem por objetivo propiciar a participação de um aluno de graduação neste projeto maior. Assim, especificamente, caberia ao aluno investigar a influência da administração subaguda de CTX sobre a musculatura esquelética, através de abordagens morfológica (microscopia óptica, eletrônica e confocal) e bioquímica (liberação de creatina quinase). Desta forma, além de propiciar a caracterização e a compreensão dos efeitos colaterais e adversos da administração subaguda da CTX, este estudo também contribuirá para ampliar os conhecimentos sobre processos fisiopatológicos da musculatura esquelética (mionecrose/regeneração e mionecrose local e sistêmica), utilizando a CTX como ferramenta farmacológica.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)