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Avaliação do potencial tóxico de vinhaça fitorremediada utilizando o corpo gorduroso de Rhinocricus padbergi (Diplopoda)

Processo: 16/19817-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
Pesquisador responsável:Carmem Silvia Fontanetti Christofoletti
Beneficiário:Camila Fernandes Hergert Garcia
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Assunto(s):Vinhaça   Ecotoxicologia   Histoquímica   Fitorremediação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Histologia | Histoquímica | Vinhaça de cana-de-açúcar | Ecotoxicologia

Resumo

A vinhaça é um dos principais resíduos resultantes da transformação da cana-de-açúcar em etanol e, devido ao grande volume gerado, pesquisadores estão buscando uma destinação adequada para esse efluente. Como alternativa para seu reaproveitamento, a fertirrigação na cultura da cana é a mais utilizada. Porém, seu uso crescente como fertilizante tem gerado grande preocupação devido aos efeitos adversos observados. Frente a isso, muitas tecnologias vêm surgindo com o objetivo de tratar a vinhaça e diminuir seu potencial tóxico para o ambiente. Entre as metodologias, encontram-se os Sistemas Construídos de Áreas Alagadas (SCAAs), os quais possuem macrófitas aquáticas responsáveis por acumular poluentes diretamente em seus tecidos e atuar como catalisadores para reações de purificação. Deste modo, estudos que avaliem nos organismos vivos os efeitos da vinhaça tratada por estas tecnologias são necessários e prudentes. Para isso, invertebrados da fauna terrestre, como os diplópodos, estão entre os organismos mais adequados para avaliar os efeitos de substâncias tóxicas no solo. Nestes animais, alterações morfológicas em diferentes órgãos são usadas como biomarcadores, uma vez que eles podem metabolizar e/ou acumular vários tipos de metais. Frente a essa problemática, este projeto tem como objetivo avaliar a toxicidade da vinhaça após fitorremediação por aguapé em SCAA, por meio de testes histológicos e histoquímicos para analisar as possíveis alterações no corpo gorduroso perivisceral de diplópodos da espécie Rhinocricus padbergi. (AU)

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