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Insuficiência cardíaca no rato: ligadura coronariana permanente versus isquemia-reperfusão

Processo: 16/19089-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2017
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2017
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Helio Cesar Salgado
Beneficiário:Hadder Batista Silva
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/20549-7 - Avanços na regulação cardiocirculatória em condições fisiológica e fisiopatológica, AP.TEM
Assunto(s):Biomarcadores   Infarto do miocárdio   Ecocardiografia   Insuficiência cardíaca   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biomarcadores | Ecocardiografia | infarto do miocárdio | Insuficiência Cardíaca | Isquemia-reperfusão | modelos experimentais | Cardiovascular

Resumo

Uma das principais causas de insuficiência cardíaca (IC) é a doença isquêmica do coração. Com isso, estudos de modelos experimentais para indução do infarto do miocárdio (IM) são altamente relevantes. O IM induzido pela ligadura do ramo descendente anterior da artéria coronária esquerda (DAE), em animais de experimentação, leva à IC, porém, em ratos, determina alta taxa de mortalidade. A reperfusão miocárdica pode ser realizada como meio de recuperação do miocárdio isquêmico, mas, também, pode levar à morte dos cardiomiócitos, e contribuir para o desenvolvimento da IC. Assim, a técnica de isquemia-reperfusão (IR) pode ser considerada para a obtenção do modelo de IC no rato com menor mortalidade, quando comparada à ligadura permanente da DAE. O objetivo desse trabalho é comparar esses dois modelos, avaliando-se parâmetros morfofuncionais do coração em ratos. Para tanto, ratos Wistar, machos, serão distribuídos em três grupos: 1) IM, ou seja, ligadura coronariana permanente; 2) IR, ou seja, isquemia de 30 minutos seguida de reperfusão miocárdica; 3) SHAM, ou seja, IR fictícia. Após quatro semanas dos procedimentos cirúrgicos, os animais serão avaliados por ecocardiografia, medida direta da função cardíaca por cateterização intraventricular, e dosagem plasmática da cadeia N-terminal do pró-peptídeo natriurético tipo B (NT-proBNP). (AU)

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