Caracterização funcional de proteínas quinases identificadas como reguladoras do metabolismo de glicogênio em N. crassa

• Processo: 16/23536-1
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2017
• Data de Término da vigência: 31 de março de 2018
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
• Pesquisador responsável: Maria Celia Bertolini
• Beneficiário: Juvana Moreira Andrade
• Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 13/24705-3 - O fungo filamentoso Neurospora crassa como um organismo modelo para a caracterização funcional de proteínas/fatores de transcrição que regulam o metabolismo de carboidratos, AP.TEM
• Assunto(s): Micro-organismos Neurospora crassa Proteínas quinases Glicogênio Relógios circadianos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Fosfoproteoma | Glicogênio | Neurospora crassa | Proteínas quinases | relógio circadiano | Bioquímica e Biologia Molecular de Microrganismos

Resumo

Utilizando uma coleção de linhagens de Neurospora crassa mutantes em genes codificadores de proteínas quinases individualmente nocauteadas, foram identificadas diversas proteínas quinases envolvidas no controle do metabolismo dos carboidratos de reserva glicogênio e trealose. Entre estas, a proteína quinase SNF-1, bem caracterizada em outros organismos e que na levedura Saccharomyces cerevisiae também está envolvida no controle do metabolismo de glicogênio. Entretanto, resultados obtidos em nosso grupo mostraram que o papel funcional desta quinase no metabolismo de glicogênio parece ser o oposto daquele descrito na levedura. Portanto, um dos objetivos deste projeto é a caracterização desta quinase no fungo N. crassa. Além disso, pretende-se investigar se proteínas quinases envolvidas no controle do metabolismo de glicogênio atuam na conexão do metabolismo deste carboidrato com o relógio circadiano do fungo. Resultados anteriores em nosso grupo mostraram o acúmulo rítmico deste carboidrato. (AU)