Bolsa 16/24347-8 - Análise espacial, Uso do solo - BV FAPESP
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Mapeamento e análise do território do agrohidronegócio canavieiro no Pontal do Paranapanema-São Paulo-Brasil: relações de trabalho, conflitos e formas de uso da terra e da água, e a saúde ambiental

Processo: 16/24347-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2016
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Geografia - Geografia Humana
Pesquisador responsável:Antonio Thomaz Júnior
Beneficiário:Lenira Andre
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:12/23959-9 - Mapeamento e análise do território do agrohidronegócio canavieiro no Pontal do Paranapanema - São Paulo - Brasil: relações de trabalho, conflitos e formas de uso da terra e da água, e a saúde ambiental, AP.BIOEN.TEM
Assunto(s):Análise espacial   Uso do solo   Uso eficiente da água   Relações trabalhistas   Trabalho   Agrohidronegócio   Pontal do Paranapanema (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agrohidronegócio | Análise Espacial | Estatistifica Espacial | Geografia do trabalho | Análise Espacial

Resumo

No presente projeto, desenvolveremos uma abordagem crítica acerca das questões da agroenergia e dos agrocombustíveis, com as atenções voltadas para a expansão e consolidação do capital agroindustrial canavieiro e os impactos nas formas de uso da terra e da água, e da saúde do trabalhador, no contexto do Polígono do Agrohidronegócio, no Pontal do Paranapanema. Para isso, será levada em conta a correlação entre as formas de uso da terra e da água e a legalização da grilagem por parte do agrohidronegócio, assim como seus desdobramentos para as ações políticas em torno da Reforma Agrária, e de temas ligados à Geografia do trabalho e da saúde ambiental. Assim, o projeto busca novos referenciais teóricos para romper as fragmentações clássicas dos estudos sobre a dinâmica da sociedade e da natureza. Da mesma forma, do ponto de vista metodológico, procura desenvolver metodologias de mapeamento e de aplicação de geotecnologias para apreender o movimento do trabalho e da natureza por dentro das disputas territoriais. Diante desses desafios, propomo-nos apreender o conteúdo e o significado dos conflitos sociais, sem perder de vista questões relacionadas à soberania alimentar e energética e à sustentabilidade ambiental. Dessa maneira, é relevante o aprofundamento do estudo sobre as formas de gestão e controle da água e das relações de trabalho, bem como de sua face nociva, quando consideramos a transmissão de doenças, contaminação ambiental, mutilação e morte dos trabalhadores, pois é uma possibilidade de discutirmos a invisibilidade social das doenças relacionadas ao trabalho, no Brasil, especialmente nas atividades agroenergéticas. Por conseguinte, a questão central é compreender o desenvolvimento destrutivo das forças produtivas e que o capitalismo globalizado apresenta um movimento intenso e contraditório de integração, fragmentação, polarização, que redimensiona constantemente a diferenciação dos espaços sociais. (AU)

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