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Expressão do gene da hipocretina 1 (orexina a) em mulheres com obesidade grave submetidas à derivação gástrica em Y de Roux

Processo: 16/16484-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2017
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2017
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Nutrição - Bioquímica da Nutrição
Pesquisador responsável:Carla Barbosa Nonino
Beneficiário:Barbara David dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Cirurgia bariátrica   Obesidade   Expressão gênica   Derivação gástrica   Anastomose em-Y de Roux   Mulheres
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cirurgia bariátrica | Derivação gástrica em Y de Roux | expressão gênica | Gene da orexina | obesidade | Genômica Nutricional

Resumo

A obesidade tornou-se um dos maiores problemas de saúde pública no mundo, juntamente com as doenças crônicas como diabetes mellitus, hipertensão arterial e dislipidemias. Os fatores que podem desencadear o aparecimento da doença são vários, incluindo estilo de vida, hábitos alimentares, sedentarismo e causas genéticas. O gene Orexina-A tem funções no tecido adiposo, como a regulação do gasto energético e lipólise, sugerindo que, em indivíduos com obesidade, a expressão deste gene possa estar diminuída. Um dos tratamentos para a obesidade grave é a cirurgia bariátrica e, a derivação gástrica em Y de Roux (DGYR) é a técnica mais realizada. Neste contexto, sugere-se a hipótese que a diminuição de tecido adiposo decorrente do procedimento cirúrgico, pode estar associada ao aumento da expressão do gene da orexina e, em conjunto com uma dieta balanceada, torne mais fácil o controle de peso desses indivíduos. Objetivo: Verificar a expressão do gene da orexina em mulheres com obesidade grave submetidas à DGYR. Casuística e Metodologia: As pacientes serão selecionadas em um hospital universitário e divididas em dois grupos: Grupo Bariátrica: mulheres com obesidade grave (Índice de massa corporal - IMC >35 kg/m²) submetidas à cirurgia e Grupo Controle: mulheres eutróficas (IMC entre 18,5 e 24,9 kg/m²), cada um com 10 integrantes cada. Antes e após o procedimento será realizada avaliação antropométrica (peso, estatura, IMC e de composição corporal), ingestão alimentar (recordatório de 24 horas) e coleta de sangue periférico para análise da expressão do gene da orexina. O teste Shapiro-Wilk verificará as normalidades dos dados, o teste t pareado será utilizado para comparação das variáveis entre os momentos pré e pós-operatório. (AU)

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