Pesquisa sorológica para detecção de anticorpos anti - Rickettsia sp. em equinos sadios de criações intensivas localizadas no Vale do Paraíba, SP

• Processo: 16/22629-6
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Vigência (Início): 01 de janeiro de 2017
• Vigência (Término): 31 de dezembro de 2017
• Área do conhecimento: Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
• Pesquisador responsável: Jonas Moraes Filho
• Beneficiário: Claudia Iorio Budweg
• Instituição Sede: Universidade de Santo Amaro (UNISA). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Equinos Técnica indireta de fluorescência para anticorpo Carrapatos Doenças parasitárias Sorologia Rickettsia Febre maculosa Vale do Paraíba
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: carrapatos | equinos | febre maculosa brasileira | imunofluorescência indireta | São Paulo | Vale do Paraíba | Doenças Parasitárias

Resumo

A febre maculosa é uma doença grave e letal para o ser humano causada pela bactéria Rickettsia rickettsii. No estado de São Paulo, o agente etiológico é transmitido pelo carrapato Amblyomma cajennense. O ciclo epidemiológico de transmissão tem sido intensamente estudado e muitos dados foram gerados na última década, no qual os equinos (Equus caballus), após inoculações via intravenosa com o agente etiológico, foi demonstrado que esta bactéria foi capaz de infectar estes animais, causando resposta imunológica, funcionando como importantes sentinelas para a doença na região onde vivem. Este projeto tem como objetivo: a) detecção sorológica em equinos provenientes de criações intensivas localizadas no Vale do Paraíba, SP, quanto à presença de anticorpos anti- Rickettsia rickettsiii, Rickettsia parkerim Rickettsia amblyommii, Rickettsia rhipicephalii e Rickettsia bellii; b) identificação taxonômica dos carrapatos coletados nos animais estudados e, verificar as frequências entre as possíveis infecções de bactérias do grupo da febre maculosa brasileira. Os resultados deste projeto serão fundamentais para a melhor compreensão da transmissão da doença e do papel dos equinos na região estudada e estas informações serão fundamentais para a melhor estruturação das estratégias de controle e prevenção da Febre Maculosa Brasileira na área de estudo deste projeto de pesquisa. (AU)