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Avaliação da resistência de união de diferentes tratamentos para reparo de resina bulk fill de alta viscosidade

Processo: 16/25480-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de março de 2017
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2017
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
Pesquisador responsável:Sergio Kiyoshi Ishikiriama
Beneficiário:Pedro Henrique Kazedani Nakashima
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Dentística   Tratamento de superfícies   Resistência ao cisalhamento   Resistência de união (odontologia)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bulk-fill | Resistência ao microcisalhamento | Tratamento de superfície | Dentística

Resumo

O uso de resinas bulk fill tem aumentado gradativamente devido aos estudos que têm demonstrado bons resultados destes materiais com relação à contração de polimerização, grau de conversão e profundidade de cura. Porém, resinas bulk fill de alta viscosidade são preconizadas para uso direto (sem cobertura) e estão susceptíveis à fratura e desgaste. Dessa forma, este estudo in vitro irá avaliar a resistência de união de reparo do reparo de uma resina bulk fill de alta viscosidade com diferentes materiais e diferentes tratamentos de superfície. Este estudo apresentará dois fatores de variação: 1- resina composta dividido em quatro níveis: Filtek" Bulk Fill; Filtek" Z350 XT; Filtek" Z350 XTFlow; Filtek" Bulk Fill Flow; 2- Tratamento da superfície dividido em quatro níveis: Sem tratamento - controle negativo; asperização e sistema adesivo; asperização, silano e sistema adesivo; ácido fluorídrico, silano e adesivo. A variável de resposta será a resistência de união obtida por meio do teste de microcisalhamento, complementada por análise de fratura. Blocos de 49 mm3 de resina bulk fill de alta viscosidade serão confeccionados e divididos em 4 grupos de acordo com os tratamentos propostos. Sobre as superfícies tratadas, quatro pinos com os diferentes materiais serão homogeneamente distribuídos e aderidos. Os blocos serão armazenados por 24 horas em água deionizada e após este período, os espécimes serão fixados a uma máquina de ensaios (Instron 3342) para o teste de microcisalhamento. Os dados serão analisados de acordo com a distribuição e homogeneidade dos valores, e então, submetidos ao teste estatístico mais adequado para comparação entre grupos (p<0,05). (AU)

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