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Avaliação do efeito de osteoblastos de ratos não diabéticos no potencial osteogênico de osteoblastos de ratos diabéticos

Processo: 16/21312-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de março de 2017
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2018
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Cirurgia Buco-maxilo-facial
Pesquisador responsável:Márcio Mateus Beloti
Beneficiário:Pedro Flório
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Diabetes mellitus   Osso e ossos   Osteoblastos   Terapia baseada em transplante de células e tecidos   Células-tronco mesenquimais   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:célula tronco mesenquimal | diabetes mellitus | osteoblasto | tecido ósseo | Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial

Resumo

A diabetes mellitus (DM) é uma doença crônica, altamente prevalente na população mundial e que resulta em hiperglicemia. Várias complicações estão associadas à DM, entre elas, o prejuízo ao tecido ósseo, com aumento do risco de fraturas nos pacientes portadores de DM em comparação com pessoas não afetadas pela doença. Portanto, considera-se a DM um problema de saúde global e que tem atraído a atenção de diversos grupos de pesquisa. Para melhorar a qualidade de vida de pacientes diabéticos, diversos tratamentos têm sido propostos. Sendo assim, a terapia celular baseada no uso de células-tronco mesenquimais (CTMs) e/ou osteoblastos (OBs) diferenciados a partir dessas CTMs, pode representar uma alternativa promissora para tratar os danos à estrutura óssea causados por essa doença. Portanto, o objetivo do presente projeto será avaliar a influência de OBs diferenciados a partir de CTMs de ratos não diabéticos (OBs-ND) sobre o potencial osteogênico de (OBs) diferenciados a partir de CTMs de ratos diabéticos (OBs-DM), utilizando um modelo de co-cultura indireta. CTMs serão obtidas de medula óssea de ratos diabéticos e não diabéticos, expandidas in vitro e diferenciadas em OBs. O potencial osteogênico será avaliado em OBs-DM co-cultivados com OBs-ND por até 17 dias para avaliação da proliferação celular, atividade de fosfatase alcalina (ALP), formação de matriz extracelular mineralizada e expressão dos genes marcadores do tecido ósseo fator de transcrição "runt-related" 2, osterix, ALP, sialoproteína óssea e osteocalcina. Os dados serão submetidos ao teste de aderência à curva normal para determinar o teste estatístico adequado. Os resultados desse estudo mostrarão se OBs-ND são capazes de aumentar o já conhecido baixo potencial osteogênico de OBs-DM, estabelecendo assim, novos parâmetros com relação às características de células candidatas ao uso em terapia celular em paciente diabéticos, visto que, até o momento, este é um tema pouco explorado na literatura. (AU)

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