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A intersetorialidade nas práticas de cuidado em saúde mental infantojuvenil na atenção básica

Processo: 16/16639-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de abril de 2017
Vigência (Término): 31 de março de 2018
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Maria Fernanda Barboza Cid
Beneficiário:Ranizis Aparecida Sebold
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Saúde mental   Adolescência   Infância   Atenção primária à saúde   Políticas públicas de saúde
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adolescência | atenção primária | Infancia | Intersetorialidade | rede | Saúde Mental | Saúde Mental Infantojuvenil

Resumo

O Ministério da Saúde tem proposto algumas funções da atenção básica nas redes de atenção a saúde, e, dentre estas funções tem-se a de assumir o papel de coordenadora do cuidado, de forma a atuar como o centro de comunicação entre os diversos pontos de atenção, articulando também as outras estruturas das redes de saúde e intersetoriais, públicas, comunitárias e sociais. Estudos no campo da saúde mental têm sido realizados com enfoque na Atenção Básica e tem revelado sobre as dificuldades encontradas no que tange as práticas de cuidado existentes para a população em sofrimento psíquico. No que se refere à Atenção Básica e a saúde mental na infância e adolescência os estudos nacionais são escassos e recentes e apontam para a falta de reconhecimento e/ou valorização pelos profissionais da Atenção Básica, dificuldades na organização dos sistemas regionais e incapacidade técnica de intervenção dos profissionais. Este estudo objetiva compreender, sob a ótica de profissionais dos serviços, sobre as práticas de cuidado em saúde mental infantojuvenil na Atenção Básica, no que tange ao cuidado em rede e intersetorial. Trata-se de estudo de abordagem qualiquantitativa, que terá como participantes gestores ou um profissional indicado pelo mesmo de todas as Unidades de Saúde das cidades representantes das regiões administrativas do estado de São Paulo. A coleta de dados será realizada, preferencialmente, via rede mundial de computadores, sendo disponibilizado o termo de consentimento livre e esclarecido, formulários de identificação do serviço e do respondente e questionário com questões abertas e fechadas que abordarão sobre a demanda por atenção no campo da saúde mental infantojuvenil, ações de cuidado oferecidas, desafios presentes na atenção a esta população, dentre outros. Os instrumentos serão disponibilizados por e-mail ou sítio específico da pesquisa. Os dados serão analisados através de análise estatística descritiva e para as questões abertas do questionário, as mesmas serão analisadas pela técnica de análise de conteúdo. Os resultados serão discutidos à luz das políticas públicas existentes e do referencial teórico da atenção psicossocial. A expectativa é que o estudo contribua para a compreensão acerca do cuidado em rede e intersetorial em saúde mental infantojuvenil desenvolvido pela Atenção Básica, assim como ofereça elementos para gerar avanços no campo e também na construção de políticas públicas a este seguimento. (AU)

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