Análises de invertebrados bentônicos em litter bags dispostos em riachos de baixa ordem

• Processo: 17/02713-5
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2017
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2019
• Área de conhecimento: Engenharias - Engenharia Sanitária - Recursos Hídricos
• Pesquisador responsável: Ana Lúcia Brandimarte
• Beneficiário: Lilian Lima Ferrarez
• Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 16/22264-8 - Degradação de detritos e qualidade da água em mananciais da Região Metropolitana de São Paulo: efeitos potenciais do aquecimento global, AP.PFPMCG.R
• Assunto(s): Cerrado Mata Atlântica Riachos Biota Biodegradação Fauna bentônica Conservação da biodiversidade
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: cerrado | Degradação foliar | Mata Atlântica | Savanização | Qualidade da água e conservação

Resumo

Os riachos do Parque Estadual da Cantareira são de importância fundamental tanto para o suprimento de água para parte substancial da população da Região Metropolitana de São Paulo como para a conservação da biodiversidade dos organismos aquáticos. A continuidade destes dois serviços ambientais, por outro lado, poderá ser afetada pelo aquecimento global. Neste contexto, é importante avaliar como a biota aquática que promove a degradação de detritos vegetais de origem terrestre, os quais interferem na qualidade da água, se comportará frente ao processo de savanização previsto para áreas cobertas por floresta tropical como resultado das mudanças globais. Parte desta avaliação baseia-se em análises da composição e estrutura da fauna de invertebrados que colonizam aqueles detritos. Para tanto pretende-se treinar um bolsista que, inicialmente, auxiliará nas análises desta fauna, podendo com o passar do tempo se responsabilizar totalmente por elas. Portanto, sua participação será imprescindível para o sucesso do projeto de pesquisa. No final do período de vigência da bolsa, espera-se ter um profissional apto a trabalhar em qualquer laboratório de invertebrados bentônicos, realizando análises de rotina, mas também capaz de interpretar resultados e implantar novas análises, quando for o caso. (AU)