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Caracterização de vesículas extracelulares secretadas por células de carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço sensíveis e resistentes ao gefitinib

Processo: 16/24532-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de abril de 2017
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2017
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Andre Luiz Vettore de Oliveira
Beneficiário:Gabriela Estrela de Albuquerque
Instituição Sede: Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (ICAQF). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Diadema. Diadema , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias de cabeça e pescoço   Vesículas extracelulares   Microscopia eletrônica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Análise de Nano Partículas | Carcinoma Epidermóide de Cabeça e Pescoço | Microscopia Eletrônica | vesículas extracelulares | Oncologia Molecular

Resumo

Dentre as neoplasias mais frequentes, o carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço (CECP) ocupa a sexta posição, sendo uma doença com alta incidência e mortalidade. Embora o EGFR esteja hiperexpresso e correlacionado ao pior prognóstico em mais de 90% dos casos de CECP, apenas uma pequena fração dos pacientes com esta neoplasia maligna respondem positivamente ao tratamento com gefitinib, um inibidor do domínio de tirosina quinase do EGFR. Vesículas extracelulares (VEs) é um termo coletivo, descrevendo diferentes classes de partículas envoltas por uma bicamada lipídica, tais como microvesículas, partículas de membrana, corpos apoptóticos e exossomos. As VEs carregam em seu interior várias moléculas bioativas, tais como ácidos nucléicos, proteínas, lipídios e metabólitos e têm um papel relevante na comunicação intercelular, devido à sua capacidade de transferir moléculas entre células distantes. Vários estudos têm sugerido que as VEs de células cancerígenas contêm moléculas relacionadas a diferentes processos tumorigênicos, e por esta razão elas têm sido consideradas como uma potencial fonte não-invasiva de biomarcadores para predição da progressão tumoral e da resposta a agentes quimioterápicos. A detecção e análise de VEs secretadas pelas células tumorais podem ser úteis para o desenvolvimento de métodos não invasivos de monitorização da resposta a determinado tipo de terapia. Assim o estudo aqui proposto visa o isolamento e a caracterização destas vesículas extracelulares secretadas por células de CECP sensíveis e resistentes ao gefitinib. (AU)

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