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Estudo comparativo de nomes próprios no Português Arcaico, Europeu e Brasileiro: investigações fonológicas

Processo: 17/08360-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Vigência (Início): 10 de julho de 2017
Vigência (Término): 04 de janeiro de 2018
Área do conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Linguística - Teoria e Análise Lingüística
Pesquisador responsável:Gladis Massini-Cagliari
Beneficiário:Natália Zaninetti Macedo
Supervisor: Maria Francisca Merckx de Bivar Branco Xavier
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Local de pesquisa: Universidade Nova de Lisboa, Portugal  
Vinculado à bolsa:15/08197-3 - Pelas pistas onomásticas: um estudo comparado da Fonologia do Português Arcaico e do Português Brasileiro, BP.DR
Assunto(s):Onomástica   Português arcaico   Português de Portugal   Fonologia   Linguística histórica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:acento | Fonologia | Linguística Histórica | Onomástica | Português Arcaico | portugues europeu | Fonologia

Resumo

Este Estágio de Pesquisa no Exterior objetiva coletar e estudar o funcionamento de nomes próprios no Português Europeu (PE) e no Português Arcaico (PA) e compará-los a dados coletados no Português Brasileiro (PB) por Macedo (2015). Intenciona-se analisar, sobretudo, nomes próprios de origem estrangeira a fim de se observar processos de (não) adaptação fonológica a estes sistemas, além de descrever semelhanças e diferenças entre eles. Pretende-se ainda investigar a identidade fonológica dos falantes nativos que, de acordo com Massini-Cagliari (2011, p. 88-89), revela-se quando, ao pronunciar nomes de origem verdadeira ou supostamente estrangeira, deixam transparecer que conhecem muito bem sua "identidade linguística" em termos rítmicos e operam com e sobre ela perfeitamente. Para análise dos processos de adaptação fonológica no PA, serão coletados e analisados nomes próprios registrados nas Cantigas de Santa Maria e nas cantigas profanas. Será consultado também o Corpus Informatizado do Português Medieval (CIPM), do qual resultou a organização do Dicionário de Nomes Comuns e de Nomes Próprios por Xavier e equipe (2001). Para o estudo do sistema antroponímico de Portugal - que tem regras muito específicas e diferentes das do Brasil para a aceitação de nomes de pessoas - serão coletados nomes próprios nesse país e gravadas suas pronúncias, a fim de que sejam estudadas as possíveis (não) adaptações fonológicas ao sistema da língua, que serão analisadas de acordo com as teorias não lineares (Selkirk, 1981, 1984; Hogg e McCully, 1987; Hayes, 1995; Clements e Hume, 1995; Bisol, 1996; Cagliari, 1997, 1999; Freitas e Santos, 2001; Massini-Cagliari, 1999, 2005, 2015).

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