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A formalização material do discurso literário: estudo de uma edição da antologia da literatura fantástica, de Bioy Casares, Borges e Ocampo (2014)

Processo: 17/02030-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de junho de 2017
Vigência (Término): 31 de maio de 2019
Área do conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Linguística - Teoria e Análise Lingüística
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Luciana Salazar Salgado
Beneficiário:Gustavo Primo
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Materialidade nas artes   Análise do discurso   Enunciação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cenas de enunciação | Materialidades da Literatura | mediação editorial | Análise do Discurso / Materialidades da Literatura

Resumo

Em consonância com investigações sobre as materialidades do discurso literário desenvolvidas pelo grupo Comunica - inscrições linguísticas na comunicação (UFSCar), este projeto pretende identificar quais significados pode produzir uma nova edição da Antologia da Literatura Fantástica, organizada, nos anos 1940, pelos argentinos Adolfo Bioy Casares, Jorge Luís Borges e Silvina Ocampo, e ora publicada no Brasil pela editora Cosac Naify, em 2013. Defende-se que, ao se elaborar uma nova edição da Antologia, materializa-se num objeto editorial um imaginário tanto do que seja o texto literário, quanto de qual seja o papel do livro impresso para sua circulação. Assim, munindo-se de uma metodologia de análise do discurso literário (MAINGUENEAU, 2006), é possível analisar e relacionar os aspectos gráficos (capa, diagramação, tipografia), textuais (os textos antológicos em si) e paratextuais (textos de apoio, notas biográficas, etc.) do livro, com vistas a compreender como sua formalização material revela certos regimes de funcionamento do discurso literário. Essa compreensão permite que se expanda o escopo da crítica e da teoria literária: não só para a figura do autor, mas também para outros atores do processo editorial; não só para o texto verbal, mas também para outras linguagens materializadas no livro. (AU)

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