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Capacidade antifúngica do óleo essencial de Lippia sidoides no controle da antracnose em abacates (Persea americana Mill.)

Processo: 17/05866-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de junho de 2017
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2017
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Ciência de Alimentos
Pesquisador responsável:Marta Helena Fillet Spoto
Beneficiário:Barbara Della Antonia
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Controle alternativo de doenças de plantas   Óleos essenciais   Antifúngicos   Lippia   Filmes comestíveis   Pós-colheita   Abacate   Colletotrichum   Testes de sensibilidade microbiana
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:carboximetilcelulose | Colletotrichum gloeosporioides | Controle Alternativo | pós-colheita | Recobrimentos comestíveis | Tecnologia pós-colheita

Resumo

Frutos de abacateiro (Persea americana Mill) possuem curto período de pós-colheita, sobretudo dos cultivares brasileiros, devido a sua alta taxa metabólica e principalmente à deterioração por micro-organismos. Para o controle das doenças fúngicas tem se utilizado fungicidas sintéticos. No entanto, este método tem impactado negativamente, principalmente quanto à segurança alimentar e ao meio ambiente. Nesse cenário, substâncias naturais como os óleos essenciais (OEs) mostram-se alternativas eficazes e com baixo impacto ambiental para o controle de fungos em frutas. Desta forma, o objetivo deste trabalho é avaliar a capacidade antifúngica do óleo essencial de Lippia sidoides associado ao recobrimento comestível de carboximetilcelulose sobre Colletotrichum gloeosporioides na pós-colheita do abacate. Para isto, a atividade antifúngica deste OE será avaliada por métodos in vitro e in vivo, bem como serão verificados seus efeitos na qualidade pós-colheita de abacates cv. Fortuna. Na etapa in vitro, a capacidade antifúngica do OE será avaliada pela restrição do desenvolvimento do fungo inoculado no centro de uma placa de Petri contendo diferentes concentrações do produto. A Concentração Inibitória Mínima (CIM) será determinada e na etapa in vivo será incorporada ao recobrimento comestível de carboximetilcelulose para a avaliação da sua eficiência antifúngica no modo preventivo. Para a etapa da pós-colheita, abacates tratados com carboximetilcelulose associado ao OE de L. sidoides e armazenados a 10±1°C serão avaliados quanto à qualidade físico-química. Esse estudo pretende oferecer novas alternativas aos produtores e comerciantes para o controle da antracnose na pós-colheita de abacates.

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