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Encapsulamento da miltefosina em micropartículas de alginato e avaliação dos efeitos "in vitro" e "in vivo" em modelo murino de criptococose pulmonar

Processo: 17/09822-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de junho de 2017
Vigência (Término): 31 de janeiro de 2018
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia
Pesquisador responsável:Kelly Ishida
Beneficiário:Gaby Soares Scheunemann
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/07993-0 - Encapsulamento da miltefosina em micropartículas de alginato e avaliação dos efeitos "in vitro" e "in vivo" em modelo murino de criptococose pulmonar, AP.R
Assunto(s):Nanopartículas   Antifúngicos   Alginatos   Miltefosina   Micologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:alginato | Atividade antifúngica | Miltefosina | Nanopartículas | Micologia

Resumo

A pesquisa de novos agentes antifúngicos continua sendo um desafio para a comunidade científica, sendo as substâncias sintéticas e produtos naturais, os objetos mais freqüentemente estudados para o desenvolvimento de antifúngicos. A miltefosina, um análogo dos aquilfosfolipídios e usada no tratamento da leishmaniose visceral, tem apresentado boa atividade antifúngica contra diferentes espécies de leveduras e fungos filamentosos. Entretanto, a miltefosina apresenta alta toxicidade. O uso da tecnologia farmacêutica, especialmente a incorporação de drogas em micro/nanopartículas, para o melhoramento da eficácia, da farmacocinética/biodisponibilidade e diminuição de toxicidade de fármacos tem sido cada vez mais empregado no desenvolvimento de novas opções para o tratamento das infecções fúngicas. Dentro deste contexto, propomos nesse projeto o encapsulamento da miltefosina em micropartículas de alginato com objetivo de, principalmente, diminuir a toxicidade, melhorar a biodisponibilidade, e explorar o efeito sinérgico com outros antifúngicos. Para isso, micropartículas de alginato com miltefosina incorporados serão produzidas pela técnica de emulsão/gelificação e analisadas por diferentes métodos biofísicos visando obter características físico-quimicas que garantam incorporação, atividade biológica e estabilidade coloidal. Posteriormente, a atividade antifúngica da miltefosina em micropartículas de alginato será avaliada "in vitro", utilizando células planctônicas e de biofilmes de Cryptococcos spp., e "in vivo", em modelo murino de criptococose pulmonar.

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