Bolsa 17/08506-1 - Clareamento de dente, Polpa dentária - BV FAPESP
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Efeito da enzima peroxidase sobre a eficácia estética e citotoxicidade de géis clareadores com baixas concentrações de peróxido de hidrogênio

Processo: 17/08506-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2017
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2018
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
Pesquisador responsável:Carlos Alberto de Souza Costa
Beneficiário:Victoria Aparecida de Souza Bazan
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOAr). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Clareamento de dente   Polpa dentária   Peróxido de hidrogênio   Toxicidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:clareamento dental | polpa dental | Toxicidade | clareamento dental

Resumo

A redução na concentração do peróxido de hidrogênio (H2O2) em géis clareadores tem demonstrado efeito promissor sobre a biocompatibilidade deste procedimento estético para com o tecido pulpar. No entanto, a eficácia clareadora a curto prazo pode ser prejudicada, limitando o emprego clínico destas terapias alternativas. Estudos recentes têm demonstrado que a aceleração da taxa de decomposição do H2O2 em radicais livres é capaz de aumentar significativamente a eficácia de diferentes técnicas clareadoras, tendo como consequência a redução da difusão de H2O2 pela estrutura dental e do efeito tóxico celular. Dessa forma, o objetivo do presente estudo será avaliar a eficácia estética e citotoxicidade de géis clareadores com 20% e 10% de H2O2 associados à enzima oxidante hosehardish peroxidase (HRP). Os géis clareadores serão formulados empregando-se o carbopol como espessante, sendo 6 mg/mL de HRP incorporada ao mesmo. A produção de radicais livres no gel clareador, na presença ou ausência de peroxidase, será avaliada por meio de ensaios de fluorescência específicos. Para os ensaios biológicos, discos de esmalte/dentina (3,5 mm de espessura) submetidos ao manchamento intrínseco (chá preto) serão adaptados em câmaras pulpares artificiais, sendo os géis clareadores aplicados sobre o esmalte por 45 minutos. O meio de cultura em contato com a dentina (extrato) será coletado imediatamente após o clareamento e aplicado por 60 minutos sobre células pulpares humanas previamente semeadas em placas de cultura (80% de confluência). A viabilidade celular (MTT) e estresse oxidativo (H2DCFDA) serão avaliados. A alteração de cor dos discos será mensurada por meio de um espectrofotômetro de reflexão UV (CIE L*a*b*). No controle negativo, nenhum tratamento será realizado sobre os discos e um gel com 35% de H2O2 será empregado como controle positivo. Os dados numéricos obtidos através da aplicação dos protocolos laboratoriais serão submetidos à análise estatística específica. (AU)

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