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Modulação da resposta imune por células dendríticas plasmocitóides e mielóides frente ao fungo Paracoccidioides brasiliensis: envolvimento de mecanismos imunossupressores dependentes da citocina IL-27

Processo: 17/11391-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2017
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2018
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Vera Lucia Garcia Calich
Beneficiário:Bruno Borges da Silva
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Paracoccidioidomicose   Células dendríticas   Linfócitos T   Imunossupressão   Resposta imune
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células dendríticas | Il-27 | Imunossupressão | Linfócitos T | paracoccidioidomicose | Tr1 | Imunologia das infecções fúngicas

Resumo

As células dendríticas (DCs) são o principal elo entre as imunidades inata e adaptativa. Dependendo da subclasse e padrão de ativação exercem importante função reguladora de fenômenos imunológicos protetores e deletérios aos hospedeiros. Na paracoccidioidomicose (PCM), micose sistêmica de maior incidência na América Latina, a função das DCs tem sido pouco estudada, apesar de diversos trabalhos terem caracterizado os principais parâmetros da resposta imune adaptativa nas formas branda e grave da doença. Em trabalho anterior demonstrou-se que a resistência e susceptibilidade ao Paracoccidioides brasiliensis estavam associadas a diferentes subpopulações e funções de DCs. Nossos resultados demostraram que as pDCs apresentam um perfil tolerogênico por mecanismos regulados pela produção de citocinas imunossupressoras como IL-27 e IL-35, assim como, expansão de células T reguladoras, fato este que promoveu respostas protetoras Th1/Th17 prejudicadas. Estes dados justificam novos estudos que possam aprofundar os conhecimentos sobre a função das DCs humanas (mieloides e plasmocitóides) na PCM, assim como, esclarecer melhor a função da citocina IL-27 como moduladores da resposta imune frente ao fungo. Para tanto, pretendemos avaliar a produção da citocina IL-27 em DCs infectadas com o fungo P. brasiliensis. Além disso, inibiremos as DCs com anticorpos anti-IL-27, ou ainda trataremos com IL-27 recombinante a fim de estudarmos o perfil imunomodulador destas células em co-cultivo com linfócitos, na presença e ausência da IL-27. Os linfócitos serão avaliados quanto a sua ativação e padrões de respostas Th1, Th2, Th17, Treg (Tr1 e FoxP3). (AU)

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