Bolsa 16/12528-8 - Invertebrados marinhos, Rodolitos - BV FAPESP
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Variáveis preditoras da diversidade de macroinvertebrados vágeis associados ao maior banco de rodolitos do mundo: Banco dos Abrolhos

Processo: 16/12528-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2017
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2020
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Guilherme Henrique Pereira Filho
Beneficiário:Priscila de Cerqueira Veras
Instituição Sede: Instituto de Saúde e Sociedade (ISS). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Baixada Santista. Santos , SP, Brasil
Assunto(s):Invertebrados marinhos   Rodolitos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:comunidades bentônicas | Invertebrados Marinhos | Macroalgas marinhas | rodolitos | Comunidades marinhas bentônicas

Resumo

Esta proposta está inserida no contexto do Auxílio FAPESP "Avaliação de processos que determinam a formação e a biodiversidade associada a bancos de rodolitos em diferentes escalas espaciais" ( processo 2016/14017-0) coordenado pelo Dr. Pereira-Filho (orientador desta proposta). Bancos de rodolitos são fundos marinhos recobertos por nódulos compostos por mais de 50% de algas calcárias incrustantes. Os ecossistemas formados por esses fundos têm sido negligenciados em ações relacionadas à conservação marinha brasileira. Estudar a composição e funcionalidade dos bancos de rodolitos e entender quais variáveis são indicativas da biodiversidade associada são questões fundamentais nos processos de proposição e implementação de estratégias de manejo e conservação. Com intuito de testar as principais variáveis preditoras da diversidade associada aos nódulos, amostraremos rodolitos de nove áreas distribuídas em um gradiente latitudinal e de profundidade do Banco dos Abrolhos. Rodolitos serão cuidadosamente amostrados e individualizado em sacos plásticos. Além da identificação e quantificação da fauna associada, serão mensurados os diâmetros, o volume e a massa seca de algas e sedimento associados a cada nódulo. Cada rodolito será modelado tridimensionalmente e medidas de volume e área superficial serão aferidas. Medidas obtidas no modelo real e 3D serão comparadas a fim de obtermos um índice de complexidade de cada nódulo. Para a determinação mineralógica dos sedimentos aprisionado nos rodolitos utilizaremos a técnica de difração de raio-X. Esperamos produzir dados suficientes para propor variáveis que possam ser usadas na classificação das áreas recobertas por bancos de rodolitos associadas a maior ou menor diversidade de macroinvertebrados vágeis e, dessa forma, subsidiar ações para a conservação desses ecossistemas. (AU)

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